Os moradores do Perímetro de irrigação Maria Tereza (KM-25), zona rural de Petrolina, já contam as horas para o início de maquis uma Festa do Produtor, que este ano chega à sua 14ª edição. O evento começa nesta sexta (31), a partir das 19h, e se estende até sábado (1°/09), com uma vasta programação.
A abertura será na quadra de esportes local, com uma missa solene. Amanhã, a partir das 12h, um churrasco reunirá os produtores da comunidade. Já a partir das 16h, quatro atrações animam o público com shows gratuitos: Bené Vaqueiro e Edhy Santos, Adãozinho de Rajada, Césio Tenório e Ranieri.
A 14ª Festa do Produtor é organizada pela Cooperativa Mista dos Agricultores Irrigantes da Área Maria Tereza (COOMAIAMT), com apoio da Prefeitura de Petrolina.
Projeto Mª Tereza, onde quem vendeu as terras para a implantação do Projeto, teve direito a um lote mais todos os seus filhos maiores de 18(dezoito) anos, uma verdadeira REFORMA AGRÁRIA = TERRA + ÁGUA + TUBULAÇÃO DE ASPERSÃO e FINANCIAMENTO NOS BANCOS. E mais, quem não quis um lote irrigável, pode optar por um lote de SEQUEIRO com 70 a 120 Hectares, com direito a irrigar até 2 hectares para um banco de proteínas para os animais, isso sim é que é fazer justiça com o homem do campo, não tirá-lo do seu torrão e sim dá-lhe condição de produzir, de trabalhar a terra. No Projeto Pontal foi pensado e projetado para que aquele que vendeu as terras teria direito de acesso a um lote, mas aí veio os usurpadores dos direitos dos outros e lhe aplicaram um calote, num governo que se dizia dos trabalhadores, tomou as terras dos trabalhadores e as deram para uma só empresa constituída só para isso, pois essa empresa depois devolveu tudo.
Projeto Mª Tereza, onde quem vendeu as terras para a implantação do Projeto, teve direito a um lote, e mais todos os seus filhos maiores de 18(dezoito) anos tambem tiveram, uma verdadeira REFORMA AGRÁRIA = TERRA + ÁGUA + TUBULAÇÃO DE ASPERSÃO e FINANCIAMENTO NOS BANCOS. E mais, quem não quis um lote irrigável, pôde optar por um lote de SEQUEIRO com 70 a 120 Hectares, com direito a irrigar até 2 hectares para um banco de proteínas para os animais, isso sim é que é fazer justiça com o homem do campo, não tirá-lo do seu torrão e sim dá-lhe condição de produzir, de trabalhar a terra. No Projeto Pontal foi pensado e projetado para que aquele que vendeu as terras teria direito de acesso a um lote, mas aí veio os usurpadores dos direitos dos outros e lhe aplicaram um calote, num governo que se dizia dos trabalhadores, tomou as terras dos trabalhadores e as deram para uma só empresa constituída só para isso, pois essa empresa depois devolveu tudo.