Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação de 18 Estados brasileiros pediram a ajuda dos parlamentares no Congresso Nacional para que o governo federal estenda o auxílio emergencial pago em 2020, em virtude da pandemia da Covid-19. Eles querem a prorrogação do estado de calamidade pública por mais seis meses e, como consequência, a continuidade da emenda à Constituição Federal que permitiu a suspensão temporária de bloqueios fiscais como o teto de gastos.
Para eles, o fim do auxílio mexe com a vida das pessoas e com a economia do país ao tirar R$ 32 bilhões da população de baixa renda. O último crédito foi pago no dia 29 de dezembro.
Os secretários propõem ainda a suspensão, por 12 meses (a contar de 1º de janeiro) do pagamento de precatórios e de amortização e juros de dívidas com União, bancos públicos e instituições financeiras internacionais, assim como das operações de crédito com aval da União. Segundo eles, medidas como essas são fundamentais para garantir os recursos necessários ao atendimento aos infectados pela Covid-19, com ampliação de leitos, construção de hospitais de campanha e contratação de profissionais de saúde.
Até quando acham que a população vai suportar ficar vivendo de R$ 600 ou R$ 300,00? Enquanto isso eles recebem seus salários astronômicos e verbas de gabinete, além do fundo partidário da vergonha,
Está na hora dos políticos cortarem na pele em favor do povo que está pagando mais uma vez a conta.