Uma pesquisa realizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), divulgada hoje (1º), aponta que a criação do estado do São Francisco, ideia encabeçada pelo deputado federal Oziel Oliveira (PDT), não é viável do ponto de vista econômico. Se a divisão ocorresse hoje, a nova federação já começaria com o pé esquerdo: no vermelho.
O potencial de arrecadação seria de R$ 1,7 bilhão e o custo anual de cerca de R$ 2,5 bilhões, o que totalizaria um déficit fiscal de R$ 800 milhões por ano. O diagnóstico pouco otimista indica ainda que apenas quatro municípios concentrariam 83,6% da arrecadação e 60,84% do Produto Interno Bruto (PIB).
Barreiras, Luis Eduardo Magalhães, São Desidério e Correntina ficariam com a maior parte da receita do novo estado, enquanto os outros 31 municípios amargariam baixas arrecadações e um provável aumento das desigualdades sociais.
Quem vai acreditar num estudo de um órgão baiano? Com fé em Deus o Estado do São Francisco será criado, queira os baianos ou não! Gostaria muito que Petrolina, Afrânio, Lagoa Grande, Dormentes e Santa Maria fizessem parte desse futuro Estado que tem tudo para progredir, assim como Tocantins! Oh ciumeira do Governo Baiano. Não tem argumento para rebater a criação e vem com esse (pseudo)estudo. Não adianta chorar, agora é tarde! Quem manda abandonar essa região e só se importar com Salvador.
O estado do São Francisco deveria englobar Petrolina e acabar de vez com essa besteira de ligação com “Récife”.
Esse estudo mostra que, independente da criação ou não de um novo estado, é preciso olhar mais para as “pequenas” cidades que encontram-se à margem do desenvolvimento.
Petrolina nem parece que faz parte de pernambuco, pernambuco so Garanhuns,caruaru, salgueiro,a zona da litoral, serra talhada.
pra comprovar isso só e ver o Bom Dia Pernambuco.
os resto do estado o governador nem liga.
seria muito bom se fizessem esse estado e coloca-se Petrolina e Juazeiro como um cidade só sendo essa nova cidade a capital.
Estado longe do mar NUNCA vai resultar