Pelo menos num ponto o diretor da Agência Reguladora do Município de Petrolina (Armupe), Melo Júnior, e o presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), Roberto Tavares, parecem estar no mesmo discurso.
Em relação ao termo aditivo assinado em 2007 pelo então prefeito Odacy Amorim com a Compesa (visado a uma série de investimentos em abastecimento d’água e esgoto na cidade) e que foi aprovado pelos vereadores, Melo Júnior indagou se não seria o caso de se alterar a Lei 2.039/07, que estipulou o Plano de Metas, através de um projeto de lei.
O presidente da Compesa tocou no mesmo item. E concordou plenamente. O detalhe é que, segundo Tavares, até hoje nem o prefeito Júlio Lóssio, nem ninguém da prefeitura, o procurou para discutir ajustes nas metas estipuladas há quatro anos.
Metas foram feitas para serem perseguidas e conquistadas, e não para serem alteradas. Ou eram faraônicas, como o saneamento do Dom Avelar, que foi pago e não foi realizado, por uma certa gestão municipal do passado?..?.