“Não sou empregado de Jarbas. Ele tem as opiniões dele, e eu tenho as minhas”. Essa foi a justificativa dada pelo prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio, sobre a sua decisão de se aproximar do PMDB governista, do vice -presidente da República, Michel Temer.
Segundo Lóssio, ao contrário do que os rumores apontavam, não houve imposição da cúpula nacional para que saísse de perto do senador pernambucano Jarbas Vasconcelos, que lidera no estado a ala de oposição do PMDB ao Governo Dilma.
“Não houve imposição, nem há também má vontade de Jarbas, senão ele não ele não viria a Petrolina para o encontro do nosso partido”, ponderou o prefeito. Ele acrescentou também que divergências internas “são naturais”, citando o caso da saída de Marina Silva do PV e os conflitos protagonizados pelo PSB municipal. “Isso faz parte da democracia”, completou.
O prefeito fez questão de dizer, ainda, que apesar de ter apoiado Jarbas em 2010 – quando este saiu candidato ao Governo de Pernambuco – não deve nada a ele. “Não sou devedor de Jarbas, nem ele é a mim”, frisou Lóssio.
Do jeito que a coisa vai ele deverá chamar a uma composição para a eleição municipal próxima os seguintes políticos:
FBC;FBCF,Pariota e Odacy. Tá dito!
Eles estão preparados para aceitar o que um precisa dizer do outro, contanto que o efeito seja positivo para o grupo. Noutro momento pode-se detonar o grupo para que se salve um membro. Tudo depende das circunstâncias. O povo aguenta tudo!
É VERDADE PREFEITO, o sr. é funcionário meu e do povo! somos nós quem lhe pagamos, inclusive muito bem pago, aproveite este trabalho que nós lhe damos. cumpra com suas obrigações.