Vereadores de Curaçá (BA) criticam IML de Juazeiro

por Carlos Britto // 10 de abril de 2012 às 16:04

As condições precárias de funcionamento do Instituto Médico Legal (IML) em Juazeiro foi tema de debate na sessão ordinária de ontem (09) na Câmara Municipal de Curaçá (BA). O vereador Valberto Matos (PSDB) teceu críticas à falta de estrutura do IML, por causa do tempo em que as famílias de falecidos esperam para conseguir um laudo de óbito dos seus entes.

Segundo Valberto, a família do comunitário José Nilton Dias Campos, vítima de um acidente fatal ocorrido na noite do último domingo (08), passou por esse constrangimento. O corpo foi recolhido do local da tragédia pouco tempo depois e levado ao necrotério do hospital para aguardar o deslocamento do corpo para Juazeiro – fato que deveria ter sido feito pelo IML, que até às 18h de ontem não havia comparecido.

Na ocasião, o vereador Theodomiro Mendes informou ter acompanhado a família da vítima até a Secretaria Municipal de Ação Social, onde foi liberado um transporte para o traslado do corpo até Juazeiro, vindo a acontecer apenas às 18h. Ainda de acordo com o presidente, o transporte liberado foi uma caminhonete.

Faremos uma denuncia à Secretaria de Segurança Pública, à imprensa também, porque isso é um desrespeito, e nós temos que dar um grito de basta, porque se fosse uma pessoa de condições, ou até de ‘famílias’, tenho certeza que já deveriam ter tomado as providências” concluiu o vereador Valberto. Segundo a assessoria de comunicação da Câmara Municipal, até as 10h de hoje (10), pelo que informaram os familiares de José Nilton, o corpo dele ainda não tinha sido liberado pelo IML. (Foto/arquivo)

Vereadores de Curaçá (BA) criticam IML de Juazeiro

  1. Ednaldo lopes araujo disse:

    É verdade amigos, falam-se muito em politicas públicas,dificíl é fazer com que elas sejam impostas, para que realmente o cidadão tem seus direito respeitados.As vezes de tanto ouvir “nossos politicos“falarem nas mesma chego a pensar que:ou não sabem de que se trata ou apenas ignoram.fato é charlô como era conhecido,era curaçaense, tinha familia em curaçá,tinha residência fixa, e mesmo assim passou por isso.Imaginem só vcs se fosse indigente?faltou as autoridades do municipio se atentarem mais pra isso.Vai o alerta!!!

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