Sete comunidades das áreas irrigada e de sequeiro em Petrolina serão beneficiadas com tratores agrícolas. As máquinas são equipadas com grade arada, recadeira, arado reversível e carreta agrícola e têm capacidade mínima de seis toneladas.
A entrega dos tratores aconteceu recentemente no C-03 do perímetro de irrigação Senador Nilo Coelho (foto). Cada veículo custa aproximadamente R$ 110 mil, totalizando um investimento de quase R$ 770 mil.
As máquinas são fruto de emenda do deputado federal Fernando Filho (PSB) e fazem parte do programa de Apoio a Projetos de Desenvolvimento Sustentável Local Integrado no Estado de Pernambuco.
Os tratores, que se encontram no C3, serão destinados às comunidades Lajedo, Pontal, Caititu, Jutaí, Muquem, Bebedouro e Ponta da Serra.
Na implantação do Nilo Coelho foi feito este mesmo afago aos produtores, também em ano de eleição. Resultado: logo logo virou tudo sucata. Dinheiro jogado fora. Poucas instituições da classe produtora tem organização e critério para o uso adequado dos equipamentos com boa distribição entre os produtores. Será que os implementos adiquiridos para cada grupo de produtores são os mais indicados?
Quando se faz um investimento nesse nível, o mínimo que deveria ser feito seria acompanhamento do uso e benefício gerado pela ação política, para não se repetir o erro que custa caro ao bolso de empresários e trabalhadores.
Faltou: Rajada;Pau-ferro…entre outras comunidades.Deputado,se não é pra beneficiar a todas as comunidades,melhor seria não ter sido feito esse pequeno investimento.As comunidades que não foram assistidas,com certeza estão bastante revoltadas e se sentindo discriminadas.
CALMA RAPAZ O ESTADO DE PE.
É GRANDE AINDA A TEMPO PARA QUE TODOS SEJAM BENEFICIADOS.
Caro Amigo Carlos Brito a região de Rajada foi comtemplada com 01 Trator nas seguintes localidades ( Satisfeito I e II, Baixa Grande, Lagedo e Baixa do Meio.
Parabéns deputado!!! São essas ações que Petrolina quer e precisa… não de mentiras infundadas. Vamos à frente.. temos muito o que fazer.
Os produtores precisam mesmo é de medidas econômicas mais abrangentes que viabilizem a atividade agrícola. Eles precisam ter acesso a aquisição, dignamente, do equipamento que melhor se adéqüe às necessidades operacionais de cada um. Eleitoralmente esta doação dará um impacto positivo naquele meio agraciado, mas, tão logo a máquina se deprecie, a eleição já passou e a situação dos produtores continuará a mesma. Esta atividade não precisa de filantropia, mas de condições equalizadoras e definitivas para torná-la viável e competitiva. Atentem para planejamento agrícola, para zoneamento agrícola, redução do custo Brasil, seguro agrícola, financiamento de baixíssimo custo e a longérrimo prazo e preparação de mão de obra para o setor. Vejam os assentamentos que sempre recebem doações e continuam na mesma pindaíba, sempre precisando de mais doações. Pensem nisto!
Esta distribuição de máquinas é um verdadeiro retrocesso à política antiga.
Numa visão inocente parece um bom investimento na área agrícola que é o forte da região. Mas é preciso tomar conhecimento das riquezas geradas com o uso dessas máquinas, para que o nosso dinheiro, literalmente, não vire sucata. É dever de cada cidadão fiscalizar.