Com as atividades paralisadas há cinco dias, os professores da rede estadual de ensino da Bahia decidiram, segunda-feira (16), durante reunião do comando de greve, entrar com um recurso para derrubar a liminar que declarou a ilegalidade do movimento.
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), que coordena a mobilização, exige o cumprimento do acordo de reajuste de 22,22% no piso nacional por parte do governo. Até o momento, a paralisação se mantém por tempo indeterminado. Cerca de um milhão de estudantes estão sem aulas em todo estado.
De acordo com Rui Oliveira, coordenador-geral da APLB, o planejamento da greve está mantido mesmo sob risco de multa diária de R$ 50 mil, indicado na ordem judicial emitida na última sexta-feira (13) pelo juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública de Salvador, Ricardo D’ Ávila. (Com informações do G1)