Escolas de Aplicação em Petrolina e Araripina têm bom desempenho no Ideb

por Carlos Britto // 16 de agosto de 2012 às 17:10

O Ministério da Educação (MEC) divulgou esta semana o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2011. Na avaliação do 5º ao 9º anos do ensino público, as escolas do interior despontam no ranking das 10 instituições pernambucanas que obtiveram as melhores notas. Em Petrolina, a Escola de Aplicação Professora Vande Souza Ferreira obteve a nota 5,2, conquistando a sétima posição na lista.

Para a coordenadora adjunta da escola, Késia Braga Fernandes, a nota positiva no Ideb confirma o bom desempenho que os alunos vêm demonstrando nas avaliações internas. “O índice é o resultado dos planos de metas que estabelecemos internamente na escola. Os projetos que envolvem várias disciplinas, a atividade extraclasse e o envolvimento da família são algumas ações que fortalecem a aprendizagem dos estudantes”, explica a gestora.

Em Araripina, a Escola de Aplicação Professora Raimunda Reis de Alencar está em nono lugar no ranking, com nota 5,1. A unidade de ensino é municipal e tem 608 alunos. De acordo com a gestora Maria Dulcicleide Nunes, as atividades interdisciplinares e a equipe qualificada contribuem para os bons resultados. Em algumas séries, alunos tem acompanhamento no período da tarde para reforçar as disciplinas com mais dificuldades. “Nós também desenvolvemos projetos que visam à redução da evasão escolar. O acompanhamento pedagógico, a prática de esportes e a presença da família são ferramentas fundamentais para a incentivar a presença do aluno na escola”, ressalta.

A avaliação, criada em 2007 para medir a qualidade de cada escola e cada rede de ensino do País, é apresentada numa escala de zero a dez. O índice é medido a cada dois anos. O objetivo é que o País, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, tenha nota 6 em 2022, o que correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.

Escolas de Aplicação em Petrolina e Araripina têm bom desempenho no Ideb

  1. nina disse:

    E muitas outras escolas no caos. Sem investimento algum, passando com o mínimo do mínimo!
    Tem delas que nem pincel tem para escrever no quadro, tampouco tinta nas impressoras.
    Se falarmos em investimentos para os profissionais não veremos. Permanece como há + de 500 anos, na mesmice.
    Eita educação pré-histórica!!!!!Disparidade!!!!!!!!!!

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  1. Professora Mary Belgium , a mãe dos estudantes de Petrolina.