Os deputados federais adiaram mais uma vez a votação do projeto que extingue os 14° e 15° salários dos parlamentares do Congresso Nacional. Agora, a votação está marcada para a próxima quarta-feira, 7 de novembro.
A votação acontecerá durante a reunião da Comissão de Finanças e Tributação (CFT). A data foi escolhida para que a votação não fosse derrubada por manobras regimentais, como verificação de quórum, como aconteceu na semana passada, prejudicando a aprovação de outros 11 projetos urgentes como a criação da Universidade Federal do Sul da Bahia.
De acordo com o deputado federal Afonso Florence (PT-BA), não é possível postergar mais o debate do Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 569/12, que inclusive foi aprovado, por consenso, no Senado. “A CFT avalia o mérito do projeto, se tem compatibilidade orçamentária ou não. E nesse caso não tem, porque esse PDC não acarreta despesa, pelo contrário, ocasiona economia. Se continuarmos adiando a votação, vamos criar uma circunstância passível de ser interpretada como objeção ao projeto. Declino da iniciativa do requerimento de inversão de pauta neste momento, mas somente diante do acordo de que na próxima sessão garantiremos o quórum, apreciaremos e deliberaremos o projeto que propõe a extinção do 14° e 15° salários dos parlamentares”, destacou Florence.
PORRA!!!!!!!!!!!!!!!!, acabei de receber uma mensagem em meu celular. Julio Lossio , como se não bastasse demitir os cargos comissionados 2 meses antes do fim do mandato, está por debaixo do pano tramando a derrubada das incorporações dos servidores de carreira que adquiriram direitos mediante o tempo de serviço no decorrer dos anos . Gente!!!!!, esse cara tá doido, ele é um agente do demônio!!!!. O diabo deveria carregar ele pra o inferno imediatamente.
Amigo como vc bem disse se é direito adquirido não se perde pois a lei não retroaje para prejudicar ninguém ok??
BEM FEITO, QUEM MANDOU VOTAR NO HOMEM!
Interessante porque não votam no 14 e 15 salários para as pessoas que realmente precisam e merecem, como aposentados e pensionista que recebem em seus miseros salários mínimos por mês para sobreviver. Isto é uma vergonha.