Já está na Câmara de Vereadores de Salgueiro (PE), no Sertão Central, o Plano Municipal de Educação para o próximo decênio (2013-2022).
O documento foi entregue hoje (13), pelo prefeito reeleito Marcones Libório de Sá, ao presidente da Casa Legislativa, vereador Márcio Nemédio Alves. Acompanharam Marcones o vice reeleito, Luiz Carlos de Souza (Dr.Cacau), e a secretária de Educação Socorro Monteiro.
O documento foi entregue diante de professores, diretores e pais de alunos. Crianças matriculadas na creche Letícia Roza fizeram a entrega simbólica ao presidente do Legislativo.
Segundo a assessoria da prefeitura, o Plano Municipal de Educação traduz as políticas definidas democraticamente em metas e estratégias, e se constitui em referencial para o processo de tomada de decisões do poder público com vistas à melhoria da qualidade do ensino público. Planejado por mais de 30 profissionais que atuam na educação infantil e dos ensinos fundamental e médio, ensino superior, Educação de Jovens e Adultos (EJA), educação do campo e quilombola, o projeto fortalece e amplia a educação em Salgueiro, que vem despontando no estado como um município em desenvolvimento. (Fotos/divulgação)
Isto é o que se pode chamar de “exercício de futurologia”, com o olhar para o passado. Aliás, um passado “do nada’, pois em 12 anos não fizeram nada para nada acontecer.
Imagine, um município que não construiu uma habitação popular pelo programa Minha Casa Minha Vida. Vão pensar que estamos mentindo, tão ridiculo é o comportamento de quem se coloca como administrador dos recusos públicos.
Imagine, um município “administrado” por dois médicos (pólo do Sertão Central) e não tem uma ambulância.
Imagine, um município onde um canal (corta o centro e passa por vários bairros) está há anos sem receber um benefício, quando há muito tempo deveria ter sido construido. O lixo, a lama e a muriçoca -não dá nem para pensar- infernizam a vida da população. E eles nem ligam. Torcem a cara !
Então, pensar nos dez anos futuros é querar se perpetuar (eternamente….) no poder. E imaginar (ou exigir ) que o mundo seja besta, ou otário.
Ai, velho, não dá pra nós.
Nós não acreditamos em Papai Noel !