Quatro dias após a assinatura do projeto de lei que autoriza a doação patrimonial do Hospital de Urgências e Traumas (HUT) à Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), o reitor Julianeli Tolentino esteve na unidade hospitalar visitando as alas de especialidades médicas e dos serviços de apoio, como o centro de diagnóstico, cantina, restaurante e lavanderia. O reitor conversou com funcionários, pacientes e médicos dos programas de residência e internato da universidade.
A visita realizada ontem (18) teve como objetivo subsidiar o mapeamento da infraestrutura do hospital e das necessidades mais imediatas dos setores. De acordo com o reitor, os dados obtidos vão instruir a avaliação sobre as condições de trabalho e a qualidade dos serviços oferecidos à população, visando a melhorias, caso a Univasf assuma efetivamente o HUT. Para Julianeli Tolentino, se concretizada, a doação dará à universidade a autonomia da gestão do hospital que ficará constituído como hospital de ensino e vinculado ao Governo Federal.
“Esta visita é essencial para que possamos ver de perto as dificuldades enfrentadas pelos pacientes, profissionais de saúde e funcionários das demais áreas. É com este propósito que estamos aqui, porque não se conhece um hospital dentro de um gabinete, é preciso vivenciá-lo, ouvir as pessoas que estão envolvidas com este serviço importantíssimo para a nossa região”, afirmou o reitor.
O projeto de lei para doação patrimonial do HUT à Univasf foi assinado pelo prefeito Júlio Lóssio (PMDB), na última segunda-feira (14), e encaminhado, no mesmo dia, para apreciação da Câmara de Vereadores. Em entrevista exclusiva ao Blog (veja matéria publicada ontem) o reitor esclareceu que, de acordo com o projeto, a Fundação de Saúde do Vale (Save), em convênio com a prefeitura, administrará a unidade hospitalar até que a universidade defina seu próprio modelo de gestão. (Fonte/foto: Ascom Univasf)
como dizia minha vó “cavalo dado não se olha os dentes”.
A não ser que seja um cavalo de tróia!
“Cultura de almanaque” tambem não serve como argumento , muito menos como expressão critica para uma politica de saude publica !!!
Pois é, mas tem muita administração pública usando a tal “cultura de almanaque”, ou será que ninguém conhece a do “pão e circo”!!