Continuam as várias reclamações por falta de médicos e remédios nos bairros. São diversas.
Além de médicos que não atendem pessoas que moram em bairros próximos.
Agora, no programa Edenevaldo Alves, até denúncia de que médico não atende no José e Maria porque “está dormindo tem”. Para ficar ruim essa situação, ainda demora.
È uma vergonha!!! Quantos anos ouvirmos falar que falta remedio, médico… Uma cidade como Petrolina isso nao deveria acontecer, somos sede de formação de medicos, considerada a terceira se nao a segunda maior cidade do nordeste e… isso nao pode acontecer!!!
Chega a ser hilário, para não dizer hipócrita, o slogan da prefeitura “…cuidando das pessoas…”. Petrolinenses foram e continuam sendo iludidos pela administração atual.
Meu povo vão para Juazeiro lá tem hospital de qualidade que é o Regional, vão ganhar bem mais do que aqui esperando algo da prefeitura. E para os ricos estão construindo e já acabando o Hospital da Unimed sem falar na Sote que está ficando muito moderna, aqui nem adianta comentar Lossinho procura teu rumo!! é Petrolina parece que Juazeiro é pólo médico agora!
Vocês precisam se decidir. Se traz médico de fora reclamam, se falta médico reclamam. VOCÊS QUEREM O QUE???? É OU NÃO É PRA TRAZER MÉDICO DE FORA???? Porque os médicos daqui são especializados em atendimento leito-a-leito: Os pacientes morrendo nos leitos das enfermarias e eles dormindo nos leitos do “conforto” médico. No final do mês do deles tá garantido. Se investigar não dúvido nada que as funerárias daqui pertencem aos médicos da região.
O lema da Prefeitura deveria ser: “OS MÉDICOS EM PRIMEIRO LUGAR”!!!!!!!!!!! Como o nosso ilustrissímo prefeito é médico e sabe que não vai se reeleger então já providenciou um aumento no valores de plantão que hoje é R$ 700,00 por 12 horas e os contratos com os médicos são de R$ 6.000,00, ou seja, o dele tá garantido. Tudo que os médicos querem ele faz… é como se diz no Piauí: “Com cuspe e jeito se come até o prefeito”, e quem sabe até o secretário de saúde!!!
Poxa Carlos Britto, conta uma novidade desta “competente administração”.