Denunciado pelo Ministério Público estadual por manter casa de prostituição e participar diretamente dos lucros obtidos com a atividade sexual desenvolvida por mulheres que viviam em condições “análogas à de escravo”, em Juazeiro, o empresário João Batista de Freitas, proprietário de uma das maiores casas de prostituição do Nordeste, o Chalako Night Club, encontra-se foragido.
Ele fugiu no inicio do mês quando policiais civis buscavam dar cumprimento ao mandato de prisão preventiva decretado contra ele, no Chalako, onde, segundo o promotor de Justiça Rildo Mendes de Carvalho, eram promovidos shows de streap tease com profissionais do sexo utilizadas para atrair clientela masculina para o exercício da prostituição.
De acordo com o promotor, 47 mulheres estavam trabalhando na boate, sendo que algumas delas residiam nos quartos existentes no próprio estabelecimento, que também os utilizava para a realização de programas.
As mulheres contratadas pelo empresário, explica Rildo Mendes, eram reduzidas à condição de escravas, visto que ficavam proibidas de sair do estabelecimento sem o consentimento de João Batista, eram vigiadas pelos seguranças da casa e tinham que trabalhar das 21h até o fechamento da boate.
Além disso, elas eram impedidas de deixar o estabelecimento sem que tivessem quitado as dívidas contraídas na loja de artigos femininos, mantida para consumo exclusivo delas, que compravam a prazo e, assim, estavam sempre em débito com o empresário.
Segundo ele, as mulheres contratadas para realizar programas confirmavam que desenvolviam tal atividade com os clientes da boate, tendo que pagar R$ 50 ao empresário para utilizar um dos quartos da casa e R$ 70 se prestassem o serviço fora do estabelecimento.
Britto,
Na Cohab Massangano tem a CASA DAS MULHERES I E II (uma na própria BR e a outra na avenida que vai sair na COHAB 6) ; no Pedra Linda já teve uma LOCADORA DE MULHERES (em frente a Estrada da Banana). Vc acha que as condições de “trabalho” dessas mulheres é diferente das do CHALAKO ? Claro que não !
Pq o Ministério Público não busca investigar ?
Prostituição em Juazeiro é crime , aqui não ?
E as mulheres que ficam , dia e noite , nas proximidades do viaduto estão se prostituindo ou não ?
SE FOSSE SO MULHER NO VIADUTO. ALEM DE MULHER TEM OS GAYS TAMBEM
É um absurdo o caso do Chalako, essa historia já esta fedendo na nossa cidade!As autoridades competentes deveriam se preoculpar, com outros assuntos da nossa cidade.Por exemplo:”Vendas de drogas,prostituição de menores em alguns bares da orla”.”Roubos,violencia,em alguns bairros periféricos”.”A lei do silencio que não existe,só existem pessoas querendo derrubar os outros,tomar as propriedades que lhes pertençes,e que não importa a seu ninguem como foi conseguido”.Por isso Senhores Aurtoridades,não vai adiantar fechando aquele ambiente,pois na nossa cidade,existem outros,só que usando uma capa da famosa Sociedade.O S enhor vai da ordem de prisão para o Proprietario tbm?Assim essa cidade não existirá mas ambiente para a sociedade frequentar.E fora que ainda existe o san lua,a Ponte Presidente Dutra,a Orla,e etc…..Então esqueçam o Carlos,ele é um cidadão como vc,deixem ele viver a vida dele,como ele preferir.
é lamentavel essa perseguição a casa CHALLAKO, não estou aqui defendendo o dono dessa casa e sim dando a minha opinião a essa perseguisão pessoal, prostituisão é e sempre será a profissão mais antiga do mundo. E infeslismente Juazeiro tenta mascará uma falsa moralidade, mais prostituição d,que o challaco é a orla de segunda a segunda, drogas rola solta e as autoridades não fazem nada para combater esse mal que trás uma péssima reputaçãoa Juazeiro, adolecentes se prostituindo por qualquer preço, som nas alturas. Juafest,MotoChico e Fenagre são alguns motivos para mascará uma prostituição muito maior d,que o challaco, em momento algum existia mulheres em regime de carcere privado e muito menos eram vigiadas por seguranças, não sou defensor da prostituição e sim de uma sociedade mais igualitária, quantas casas tidas como ambientes respeitosos, mais que verdade não passa de um verdadeiro ponto de venda de drogas e as tais autoridades sabem e nem por isso fazem nada. Juazeiro ja foi capa de revista em uma edição da veja por ser porta de entrada da maioria da cocaina que no nordeste, vamos deixar a mascara da ipocrizia cair. O dono do Challaco depois da primeira batida policial, tomou augumas providênçias em relação a acomodação das mulheres que ali trabalhavam e da alimentação das mesmas, ele gerava alguns empregos diretos e varios indiretos, de serta forma trazia renda a essa Cidade igual a varios outros. O Senhor João Batista deve se epresentar á policia junto do seu advogado e responder ás acusações de forma digna, e apois tudo ressolvido, procurar um comprador pra o seu imóvel e mudar de ramo, afinal esse bem não foi adquirido de forma inlegal. Ja se dezia o cantor Cazuza que a ipocrezia fede.
mais que as nega era boa era…
Sao boas mesmo ate eu amava trabalhar la…
Alice, entre em contato comigo.
j batista eu concordo o minesterio publico,si fosse um mercado,loja etc.quem da apoio a coisa ruim e porque nao presta.questao de droga nas ruas air e outro departamento,veja bem quem roubasce cortace mao,nunca mais nunca mais esse criatura ia roubar nem uma balinha.questao de droga so tem um jeito eliminar os mais perigoso.sr sh vc nao ache que estou falando de mais as pessoas honesta trabalha tanto,nao tem soscego nen hora de dormi.acho que a constituicao ja para mudar os art penal bem rigido.