A gestora da Escola municipal Luiza de Castro, no bairro João de Deus, Zona Oeste de Petrolina, Eli Gonçalves Rocha, esclareceu, em entrevista ao programa Edenevaldo Alves na manhã desta quinta-feira (25), que os alunos da unidade de ensino não estão assistindo às aulas fora da sala. Ela reconheceu a falta de espaço no colégio, mas garantiu que os estudantes apenas acompanharam um momento de leitura embaixo das árvores.
A denúncia foi feita ao Blog pelo presidente da Usina Cultural, Francisco Gonçalves Nascimento. De acordo com a gestora, devido às obras no prédio algumas turmas estão dividindo a mesma sala.
“Algumas salas de aula estão funcionando com duas turmas e dois professores, mas reduzimos a quantidade de alunos nas turmas. A foto em que os estudantes estão embaixo da árvore foi tirada justamente no momento em que uma das professoras saiu com a turma dela para fazer um momento de leitura. Os professores podem dar aula em um ambiente diferente, isso não quer dizer que seja permanente. O aluno daqui não está estudando fora da sala”, explica.
Em relação às crianças transferidas para um prédio alugado no bairro Cosme e Damião, Eli Gonçalves informou que dois ônibus, também disponibilizados pela prefeitura, estão fazendo o transporte dos estudantes do 3º ao 5º anos até a comunidade vizinha.
“Para não prejudicar o ano letivo, nós tivemos que dividir as turmas. A prefeitura alugou um prédio no Cosme e Damião e os estudantes estão indo para lá em dois ônibus, que dão em média três viagens por turno. As outras crianças estão em cinco salas independentes do prédio, que está em reforma. Todos os espaços têm condições de atender aos estudantes”, afirma.
Sobre o turno intermediário, a gestora diz que essa foi a única solução encontrada para que os alunos não ficassem sem aula durante os serviços no prédio. “Nós não funcionamos em três turnos. O intermediário foi implantado apenas nesse período de reforma porque não poderíamos deixar que nossos estudantes ficassem 90 dias sem aula”, justificou.
Na minha infancia, estudei em escolas particulares, e era de costume as professoras, perguntavam aos alunos se queriam ir ler, ou fazer alguma atividade no patio, qnd vi esse noticia so lembrei da minha infancia, agora tem muita gente ue ñ tem oq fazer…chupaaa baboes de plantão… JULIO LOSSIO ate 2016
Infelizmente o sensacionalismo prevalece e as pessoas obeservam o que é conveniente para tirar proveito da situação. As pessoas deveriam também postar a luta constante da equipe Luiza de Castro,que também é Secretaria de Educação; para garantir a organização, mesmo em situação difícil. Deveriam fotografar uma fila linda que nossos alunos fazem para esperar o onibus, deveriam postar também nossa gestora chegando 6h da manhã e saindo 19h Deveriam postar também a gestora levando merenda de um local para outro , para garantir o dereito do aluno. Podemos garantir que nosso aluno, apesar do atraso das aulas, sempre está vindo em primeiro lugar e é por. isso que nosso IDEB é real. Sempre tive orgulho da nossa Escola .
Quem é professor , sabe a importância de trabalhar a realidade do aluno.Essa professora está de parabéns, pois não é fácil controlar os alunos fora da sala de aula, mas esse momento é mágico e eles adoram! Pena que algumas pessoas em busca de sensacionalismo não entendam a importância desse momento.Ser professor é isso:Despertar na criança o gosto de aprender!Ela não é a única professora a fazer isso, esse momento pra quem não sabe chama-se:Leitura Compartilhada.
Srs. Procurano oque fazer, Conceição Angélica e a minha xará Maria, palavras bonitas e sonhos de maquiagem, não resolvem os problemas. Não adianta querer se enganar diante de uma realidade triste por que passa essa cidade onde nada funciona como deveria.
Se fala tanto do IDEB, eu questiono, pois é informado com base em quê? Pois se pegar aleatoriamente um aluno, nesse momento, agora, e aplicar-lhe uma prova escrita, ou questioná-lo oralmente, eu lhe digo com toda certeza, que esse aluno não vai mostrar esse conhecimento que vocês afirmam que tem. É uma minoria de alunos que estudam por interesse e dedicação própria, não por falha de vocês, mas por falha da estrutura educacional implantada por esses politiqueiros interessados apenas em maquiar a realidade.
Vocês como formadores de cidadãos, deveriam era estar cobrando estruturas físicas e educacionais melhores, salários dignos e não ficarem aqui com falação para massagear o ego dos gestores e mostrar que está do lado deles. Se vocês fazem isso é porque concordam com todo o desmantelo que essa gestão está fazendo nessa cidade e aceitam as migalhinhas que lhe caem nas mãos e não tem comprometimento nenhum com a educação e formação de cidadãos.
A Petrolina que eu conheci um dia era uma Petrolina de sonhos sim, mas de sonhos concretos e realizáveis, progressistas e sem maquiagem. Era a terra do impossível, que há cinco anos enterraram tudo isso.
Se nesses anos anterios vc era alguma coisa da prefeitura, cargo comissionado, assessora, por isso acabou pra vc Maria???, nem venha com papo mecherenco, pq não vejo ninguem querendo trbalhar do lado da opsição, na verdade estao trabalhando pesado num trabalho de defamação do prefeito, pq sbaemmuito bem que se continuar assim , gonzaga nem fbc, vai ser prefeito de petrolina nem tao cedo.
A verdade esta sendo mostrada. desta vez é na educação, posteriormente será na saúde e em outras áreas que clamam por qualidade ou mesmo um minimo de respeito pela população.
ao contrario de outras pessoas que comentaram… com interesse de segurar o seu contrato na PMP ou mesmo de voltar a ter um, eu me identifico porque sou petrolinense sem interesses particulares, a não ser pela saúde, educação e outros serviços que deveriam ser ofertados pelo governo municipal, já que recebe e arrecada recursos para prestar tal serviço. o que temos visto na verdade é uma inversão de valores, um governo que prioriza os poucos amigos em detrimento de uma grande população que clama por melhorias nos serviços públicos municipais.