O Colegiado de Ciências Sociais da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) aprovou, no último dia 21, por unanimidade, a nomeação da segunda colocada em Pedagogia para lecionar na área de Antropologia e Educação. Até aí, nenhum problema se não houvesse outro candidato apto a assumir a vaga. De acordo com o leitor Ricardo Cruz Lima, a vez seria do segundo aprovado – na área de Antropologia – de outro edital ainda vigente.
Para Ricardo, a universidade teria mudado o perfil da vaga para favorecer a professora, que é esposa de outro docente da instituição. “A coordenação do curso de Ciências Sociais preferiu mobilizar o Colegiado para convocar a segunda colocada em Pedagogia, imoralidade aprovada na última reunião”, denuncia.
De acordo com ata da reunião, que foi enviada pelo próprio leitor, havia pressa para viabilizar a nomeação da professora. O perfil da vaga foi definido de acordo com o cargo pelo qual ela tinha sido aprovada. “O professor (um dos presentes à reunião) informou ainda que era preciso definir um perfil da vaga e propôs que se definisse o perfil com as informações constantes na vaga para a qual a professora realizara concurso, acrescentando as disciplinas de Metodologia do Trabalho Científico e Metodologia de Projetos de Intervenção Social”, informa a ata.
Durante a reunião, ficou acordado que a professora não apenas lecionaria Antropologia e Educação, mas assumiria outras disciplinas dentro do Colegiado de Ciências Sociais. “O Colegiado já atende a muitos cursos, ofertando várias disciplinas. A nomeação da professora não pode ser mais um compromisso de ofertar disciplinas para outros cursos, mas para atender às necessidades do próprio Colegiado”, reforça a ata.
O Blog já entrou em contato e aguarda um posicionamento oficial da Univasf.
A univasf está fazendo isso desde longa data, se o MPF for investigar a fundo essa situação vai achar muita sujeira, tudo isso feito dentro do colegiado e com aval do magnífico Reitor.
Realmente, devido ao conflito de interesses, o professor envolvido deveria ter se abstido de uma decisão como essa. Agora não ficou claro se o primeiro colocado do concurso na área de “Antropologia e Educação” assumiu ou não. Acho que mais informações devem ser disponibilizadas para que os leitores possam formar uma opinião.
Quero ver o MPF analisar a ata da reunião que definiu a vaga para “Antropologia e Educação” e encontrar motivos para nomear um canditado de “Pedagogia”.
É uma vergonha para o vale do são francisco. O MPF deve agir de forma EXEMPLAR neste caso.
O QUE É QUE ESTÁ ACONTENCENDO?
Serã que o Reitor ainda está pagando dívida de campanha?
A Univasf não merece passar por isso.
40 detectado! kkkk
Permita-me ampliar o horizonte do nobre colega…não é dívida de campanha…esta está sendo regiamente paga com os cargos de direção e indicações ao secretariado municipal…isso me cheira mesmo é a negociata para apoio na PRÓXIMA eleição de reitor….
ATENÇÂO TAMBÈM PARA CANDIDATURAS NA PREFEITURA DE JUAZEIRO!.
Isso só serve para desmoralizar mais ainda esse colegiado cheio de conchavos. Acho que não é o único caso, tem que ver os amigos Reitor. Tem que ser investigado se há mais aberrações como essa. E punir exemplarmente com demissão os responsáveis.
E ao final de tudo isso que moral terá esse colegiado para lecionar “Pedagogia”…”Educação”… “Ciência Política” e outros temas Sociais?
Espero que os professores que são contra tais práticas se manifestem! Ou serão todos coniventes!
Uma lástima!!!
Augusto suas palavras são 100% válidas, conheço de perto isso.
Isso é normal na univasf favorecerem as mulheres, filhos ou irmãos do colegiado!!!
Tá mais que na hora do MPF fazer uma investigação (enquanto podem) nos concursos da UNIVASF. O curso de Educação Física parece um Centro de Tradições Gaúchas, pois a grande maioria de professores é gaúcho. Barbaridade tchê.
Curioso é ver como o colegiado está omisso nesse assunto. Porque ninguém se manifesta publicamente da grande repercussão que está nos corredores da Univasf?
Gostaria muito de ouvir o que tem dizer os professores Claudio Roberto, José Fernando, José Hermógenes, Lúcia Marisy, Luciana Duccini, Luzania Barreto Rodrigues, Nilton de Almeida e outros….
O Colegiado não está omisso. A verdade é que todo colegiado é conivente com a situação.
O pior te tudo é que são pessoas que gritam para os quatro cantos da Univasf suas reinvidicações político-sociais por igualdade de oportunidades entre povos e raças. É lamentável que os valores que sustentam tais ideais não sejam praticados em toda e qualquer ação/atitude que possam causar prejuízos a qualquer ser humano, idependente de raça, sexo, cor, idade, etc.
Prezado Sérgio,
Como meu nome foi citado, sinto-me à vontade para fazer comentários. Primeiramente, gostaria de afirmar que lamento muito a divulgação de tão caluniosa notícia sobre os professores do colegiado. Todo o procedimento foi feito com a lisura necessária, atentando para todos os preceitos éticos e morais, como tem sido a atuação do colegiado de ciências sociais da UNIVASF. O denunciante apresentou uma interpretação própria sobre o processo, mas não atentou para alguns detalhes, dos quais citarei apenas dois. 1) Seria impossível a presença do suposto marido da professora nomeada na reunião, pois o mesmo pertence a outro colegiado. Ou seja, não tem voz nem voto nas reuniões do colegiado de ciências sociais; 2) Ainda que quiséssemos convocar o segundo colocado de antropologia para esta vaga, teríamos que mudar o perfil da vaga de qualquer maneira, pois a vaga era para antropologia e educação e não para antropologia. Os nomes das vagas se parecem um pouco, mas diferem em termos de perfil de candidato, tipo de disciplinas para ministrar e conteúdo de aprovação no concurso (os chamado pontos). Acho que todos os procedimentos públicos devem ser feitos com total transparência. Não tenho medo de acusações, pois não estou comprometido com nada. Acredito que a instituição deva se pronunciar em breve sobre o ocorrido.
Cláudio de Almeida
Querido Cláudio,
Não foi você que deu nota 10 na prova didática para a candidata (esposa daquele professor assessor da reitoria) e pediu que a tabela de pontuação fosse completamente modificada, depois de perceber que mesmo com nota máxima na didática ela não conseguiria ficar em 1ª lugar por causa da titulação? Não parece que já queria forçar a barra desde o concurso de Pedagogia?
Tentar explicar o que aconteceu no concurso de Pedagogia era complicado. Explicar a opção de uma segunda colocada de Pedagogia para a área de Antropologia com candidatos já aprovado é impossível.
Mas se o MPF achar que isso tudo é normal você e todos os professores da UNIVASF já podem convidar pai, mãe, tio, tia, esposa, filhos,….Todos terão lugar garantido por aí.
Bom questionamento Lú. Gostaria de conhecer essa professora que é símbolo da perfeição didática, ao tirar nota máxima no concurso público.
Pena que o arrumadinho não deu certo e a concorrente que realmente merecia a vaga teve pontos suficientes na titulação para superar esse arrumadinho. Era muita cara de pau ou idiotice querer forçar a barra na prova de títulos.
Prezado Professor Cláudio,
1 – Em qualquer concurso sério a prova escrita deve ser sempre sem identificação alguma do candidato(a). Só assim é garantido o princípio da IMPESSOALIDADE!!!!
2 – É imperdoável que o senhor (e os demais membros da banca) conheçam tanto acerca da candidata e de seu cônjuge…isso por si só demonstra que o senhor não PODERIA ter participado da banca…TERIA a obrigação MORAL de declinar em função da ligação com a candidata e seu cônjuge para atender o princípio da IMPESSOALIDADE….a banca externa e isenta …só assim o senhor poderia ensniar ética para seus alunos.
3 – Continuo com a opinião que o senhor praticou flagrante ato de improbidade administrativa ao ferir o princípio da IMPESSOALIDADE e tentou fraudar um concurso público ao tentar mudar o perfil da vaga ferindo o princípio da LEGALIDADE!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. Eu também adoraria ver a cara desses arautos da verdade, defensores da transparência e blá blá blá. È bom mesmo que isso se torne público e o colegiado deve se explicar…. vamos la colegiado se pronuncie..
Vai no Colegiado e sai conversando com todos… Muito fácil!
Esse assunto deve ser tratado dentro do âmbito da Universidade
Como aluna, ofereço meu total apoio a professora, que é COMPETENTE, e estudou para isso.
Amiginha,
Você acha mesmo que é sinônimo de competência ter que mudar as regras por baixo dos panos para conseguir um cargo em concurso público?
Você acha que a candidata que ficou em primeiro lugar em Pedagogia não tinha mérito?
Você acha que o segundo colocado de Antropologia não foi prejudicado?
Se todas as suas respostas forem positivas acredito que é melhor você procurar logo um professor para casar (se é que não já fez isso!) pq não vai sobrar vagas na univasfamília para os competentes que estão fora dos círculos familiares.
Uai… A superficialidade do comentário só indica o quanto você conhece a UNIVASF e o caso, como é de costume por aqui, lê algo e já toma como verdade absoluta.
A primeira candidata em “Pedagogia” já assumiu suas atividades, e também muito competente já ministrou aula durante o último semestre e nesse que se inicia (Só a nível de informação).
O Segundo colocado em Antropologia não foi prejudicado, já que o concurso ainda permanecerá. A professora que “irá/iria” tomar posse do cargo, passou por uma banca examinadora e só não ficou em primeiro por conta de algumas publicações.(Também só a nível de informação).Contestar isso, é contestar a idoneidade da banca, e também da competência da professora, que foi colocada em questão pelo simples fato dela ser ESPOSA de um professor, e que por tal motivo não poderia ser COMPETENTE claro (ironia).
Ademais, as necessidades de cada colegiado é de conhecimento dos discentes/docentes, há um curso em construção dentro da Ciências Sociais, que é o da Licenciatura, que tem um quadro reduzido de professores…
E adentrando a sua última colocação, não preciso casar com ninguém pra ser quem sou, e para provar competência. Esse tipo de comentário falacioso e carregado de machismo, só me faz acreditar em um recalque.(hahaha)
Alguém sabe como a esposa do Reitor entrou na Univasf?
Sei sim.
1-Passou em terceiro lugar numa área de conhecimento “X” (com banca suspeitíssima) e foi “convidada” para assumir área de conhecimento “Y” (para a qual não tinha qualificação) .
2-Passou para ensinar no curso de medicina e mudou para farmácia voltando para a área de conhecimento “Z” (junto com outros amiguinhos da UFPB), desfalcando o curso médico.
3-Qualquer semelhança como o que aconteceu em Ciências Sociais será mera coincidência (será??).
Alguém já viu a origem da maioria dos professores de Farmácia? Será que é só coincidência a amizade anterior ao ingresso na Univasf?
Amigão..
isso é dívida de campanha… acredite!!
Permita-me ampliar o horizonte do nobre colega…não é dívida de campanha…esta está sendo regiamente paga com os cargos de direção e indicações ao secretariado municipal…isso me cheira mesmo é a negociata para apoio na PRÓXIMA eleição de reitor….
ATENÇÂO TAMBÈM PARA CANDIDATURAS NA PREFEITURA DE JUAZEIRO
Sempre achei estranhos esses casais que vem da PB – RN – CE – MG – SP – RS etc… e os 2 ocupam cargos na UNIVASF, muito estranho…muito estranho.
tudo bem que o perfil de muitas das vagas essas pessoas são as únicas na região que possuem (lamentável), geralmente pos- doutorado ou doutorado ou mestrado, porem é muito estranho isso!
é preciso investigar.
É verdade!!! O problema do curso de Ciências Sociais ainda tem esse agravante. Parece que trocaram um DOUTOR por uma mestrinha. kkkk.
Tão contraditório quanto os outros casos em que preferem contratar professores para uma área que não tem demanda, mesmo com curso tendo deficiência (até mesmo ausência de professores) em várias outras áreas.
Professores de Ciências Sociais,
Os alunos do curso precisam ouvir suas sábias palavras sobre mais esse vexame do curso.
NOTA ESCLARECIMENTO SOBRE ALTERAÇÃO DE PERFIL DE VAGA DE PROFESSOR DO COLEGIADO DE CIÊNCIAS SOCIAIS – UNIVASF
Vimos informar que este Colegiado não recebeu qualquer denúncia ou queixa formal, no tocante à suposta irregularidade no processo de nomeação de candidato aprovado no edital 14/2013, conforme matéria publicada no Blog de Carlos Britto, no dia 4/6/2013. É preciso salientar que todos os procedimentos envolvendo o colegiado neste concurso para esta ou quaisquer outras vagas seguiram os trâmites correntes na administração pública, tornando-se válidos somente após análise e aprovação pelas instâncias superiores da instituição. Como é praxe, estes procedimentos estão registrados, documentados e à disposição para quaisquer averiguações que se façam necessárias.
Contudo, em respeito à comunidade local, esclarecemos que, inicialmente, o Colegiado pretendia realizar concurso público para 2 (duas) vagas de Pedagogia para atender às necessidades do curso de Ciências Sociais – Licenciatura., Após debates internos, foi aprovada a proposta de realizar concurso para 1 (uma) vaga de Pedagogia e 1 (uma) vaga de perfil misto – Antropologia e Educação. Realizados os concursos, a vaga de Pedagogia teve 4 candidatos aprovados e homologados, enquanto a vaga de Antropologia e Educação não teve candidato aprovado. Diante da situação de não preenchimento da vaga, o Colegiado se reuniu para debater as alternativas: a) um eventual ajuste do perfil para a realização de novo concurso ou b) aproveitamento de candidato aprovado em outro concurso.
Considerando-se a necessidade de Educadores para atuarem no curso de Licenciatura, as opções eram publicar novamente o perfil de Antropologia e Educação ou alterar o perfil para uma vaga de Pedagogia. Esclarecemos, ainda, que alterar o perfil da vaga para Teoria Antropológica representaria um distanciamento maior do que o originalmente definido, uma vez que não atenderia às necessidades da Licenciatura. Assim, a proposta de alterar o perfil da vaga para Pedagogia foi aprovada por unanimidade em reunião no dia 21/05/2013. Como havia candidatos aprovados e homologados para a vaga de Pedagogia, no Concurso Público de que trata o Edital nº. 42 de 08 de novembro de 2012, Edital de homologação nº 4, publicado no Diário Oficial em 24 de janeiro de 2013, o Colegiado solicitou o aproveitamento de candidato aprovado.
Juazeiro-BA, 06 de Junho de 2013.
Coordenação do Colegiado Acadêmico de Ciências Sociais
O colegiado de Engenharia Agrícola e Ambiental fez a mesma coisa. Mudou grade para beneficiar esposa de professor…
O colegiado de Engenharia Agrícola e Ambiental TAMBÉM? A esposa de qual professor? Ela é pelo menos é PÓS-DOUTORA?
Os candidatos dessa banda de Antropologia e Educação eram simplesmente fracos, meu deus um show de horrores. Não conseguiam articular os pontos a contento. Assisti a banca e tive um mal estar de ver aquilo. E devo dizer aqueles que se julgam doutores, tomem cuidado. Muitos mestres são muito mais capazes que vocês.
E eu que pensava que a incompetência estava instalada apenas na pró-reitoria de planejamento. MAIS DE R$ 1.500.000,00 GASTO NA COMPRA DE ÔNIBUS COM AQUECEDOR para alunos que sofre com esse friiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiio do sertão.
A coisa tá feia seu Carlos Britto!!!
A UNIVASF é uma universidade amadora e armadora . Infelizmente, nós alunos pagamos pelo oportunismo dos docentes que, em uma banca examinadora, mandam e desmandam no serviço público. Não vamos muito longe: OS ALUNOS AFETOS DOS PROFESSORES conseguem vaga na UNIVASF imediatamente após a graduação. Mas, cadê o preparo? TSC TSC!
Desde o início da nova gestão a coisa está assim. Basta notar quantos estudantes que trabalharam na campanha de JUJU passaram ocupar da noite para o dia vagas de estágio, empresas terceirizadas, bolsistas disso e daquilo na reitoria. Será que acham que ninguém vai cobrar isso?
E agora até candidatos de concurso sofrem com as manipulações acobertadas por um jogo de interesse que só desgasta o pouco que resta da imagem da UNIVASF.
Tem que investigar todos os concursos da univasf e para todos os cargos.
Ministério Público neles já!
Esse colegiado envergonha a Universidade!
Só esse colegiado não… No campus CCA acontece/aconteceu bastante isso! Uma família de professores!
A UNIVASF não tem nada a dizer? O candidato foi prejudicado e ninguém vai fazer nada? Até quando?
A tática dessa gestão é o silêncio para que as pessoas esqueçam. Eles não costumam rebater críticas.
Este blog não pode acima do bem do mal, como age a mídia na sua grande maioria. Por isso deve publicar todos os comentários postados aqui pelos leitores.
1 – O candidato pode fazer alguma coisa. Entrar na justiça, por exemplo, se acha que houve irregularidade.
2 – Os comentários tããão concertados me dão uma impressão incrível de que isso é um factóide armado pra disputar eleição pra reitor.
FACTÓIDE???????!!!!!!!!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK VOCE DEVE FAZER PARTE DESSE “GRUPO” DOS BENEFICIADOS……A IMORALIDADE CORRE SOLTA DENTRO DA UNIVASF. SE O MPF E PF INVESTIGAREM, GARANTO! 70 % DOS APROVADOS VÃO CAIR. QUER APOSTAR?????
1-Entrar na justiça é o que farei;
2-factóide é o alguém negociar mudança de perfil de concurso de professor para garantir apoio reeleição…isso sim é tããããão descarado! ação direta de gabinete!
Olha Carlos Britto,
O seu Blog cumpre um papel enorme para ser cidadão. Sou da UNIVASF e estou vendo uma “fábrica de ilusões” que foi vendida para a comunidade universitária. No burrinho sofremos com a dificuldade de transporte. No HUT começa a faltar o básico. A UNIVASF hoje só fala de pequenos projetos e quer ir para todos os cantos sem estratégia. Só querem aparecer na mídia. Particularmente acho que a instituição elegeu pessoas erradas para gerir uma instituição tão importante para nossa região. Uma universidade não pode ter DNA de X ou Y, o que rege é o conhecimento e a competência. Repudio este tipo de atitude eu e toda a comunidade universitária.
Só não tem quem reclame dessa safadeza e corrupção toda pq o….comprou o DCE todo.
É bom lembrar dos tempos pré-históricos também… Filha e filho do ex-reitor com cargo na implantação da universidade, já cheirava a desmando. Funcionários com cargo de confiança conseguindo vagas em concursos suspeitíssimos, alguns mudando de vaga… É preciso fazer uma varredura, em praticamente todos os colegiados há casais atuando. Podem fazer uma pesquisa…
(Vale lembrar que a filha e o filho do ex reitor só fizeram concurso aqui para se transferirem para outras bandas, a UNIVASF é um trampolim)
Concordo Plenamente…a UNIVASF tá se transformando em trampolim até para a prefeitura de Juazeiro
É isso aí tem que revirar tudo. Filha de ex-reitor, esposa de atual reitor, cargos de confiança para mulher de pró-reitor e diretor, bolsa para cunhado e irmã, contratação de companheiro por empresa terceirizada…. Tem que investigar todos esses tipos de nepotismo direto ou cruzado existente na univasf.
Gostaria que o acusador publicasse a ata. Está não está disponivel em lugar nenhum. Vossa excelência está inventado? Como assim?
Vejam esta postagem de 2011 num blog de alunos de SRN
http://infocouniversitario.blogspot.com.br/2011/09/movimento-univasf-sim-continua-em-sao.html
Isso foi levantado em função da disputa a Reitoria. Observe-se que já se falava que o candidato, atual reitor tinha parente na Univasf, no entanto se pregava o absurdo dos filhos do antigo primeiro Reitor terem sido aprovados. A coia continua o atual vice-reitor também tem parente na Univasf. Ou seja, se bom ou ruim, se certo ou errado, nunca se saberá…. O fato é que as eleições na Univasf foi uma guerra por poder! Não houve discussão para dar continuidade ao excelente trabalho do primeiro Reitor na implantação desta instituição maravilhosa. Houve sim um conflito de vaidades e guerra por cargos!
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Isso não é denuncia: é uma constatação que precisa ser dita na comunidade!
Univasf: um ambiente familiar e cooporativista!
Quadro de funcionários:
01 reitor, 01 filha e o filho!
01 chefe de gabinete, o marido, uma filha e o filho! A família toda!
01 ex-pro-reitor e a esposa! (Psicologia x Medicina)
01 coordenador do reuni e a esposa! (Ciências da Natureza x Ciências da Natureza)!
01 coordenador de farmácia e a esposa! Poderá ser candidato a reitor!
01 professor da agrícola e a esposa da enfermagem! Foi candidato a reitor!
01 ex-coordenadora de engenharia civil e o eposo!
01 outro casal da engenharia civil!
01 casal: engenharia elétrica e engenharia civil!
01 outro casal da engenharia agrícola!
01 casal da engenharia de produção e mecânica!
01 casal da engenharia de produção e enfermagem!
01 casal da engenharia de produção e administração! Foram para Salvador!
01 casal da engenharia de produção e medicina!
01 casal da engenharia de produção e prefeitura universitráira! Dá-le eng. de produção!
01 casal de engenharia de computação e medicina!
01 casal do colegiado de zootecnia, uma denuncia, dois pedem demissão e se vão, a esposa do denunciante é empossada!
01 casal da zootecnia e enfermagem! + um!
01 coordenador de pós-graduação e a eposa e irmão do coordenador bolsistas do programa!
Irmãos, primos, sobrinhos!
….
Vou parar por aqui! São muitos casos! Vou para o corporativismo:
Por que tem tantos paraibanos na farmácia! Será que só a paraíba forma farmacêuticos!
Por que tantos gaúchos na educação física!
Por que o prefeito de petrolina atacou um servidor da Univasf citando o nome, mas não citou o nome de outro muito mais em evidência!
Tem mais uma esposa de servidor da univasf servindo na prefeitura! Que coisa!
…
É mole! Isso tem jeito? O próximo curso da univasf é PHD em nepotismo! Nesse quesito não faltam doutores!
A justiça não tem como alcançá-los! Um candidato, tirou nota 90 numa prova escrita, primeiro lugar e acabou reprovado!
Pelo voto nulo nessa eleição de reitor! Vamos fazer nosso protesto! Terá que haver outra eleição!
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Pior é saber que no meio dessa briga quem mais perde são o inocente candidato que acredita que seu esforço e competência é suficiente para assumir um carga público.
O MPF tem que investigar a origem de todos esses casos!!!!
Demanda pela vaga, grupo de professores que fizeram os pontos do concurso, bancas, comissão gestora, colegiado que aprovou a vaga,… Em todos esses pontos devem ser investigados os conflitos de interesse e aplicação imediata da Lei 12813, de 17/05/2013.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12813.htm
Será que o reitor divulgou informações privilegiada para sua esposa (quando candidata a vaga X) OU influenciou o curso de medicina a delibera em favor da candidata para assumir a área Y OU quando coordenador de farmácia homologou a mudança para área Z?
Será que a isso se aplica a Lei 12813, de 17/05/2013?
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12813.htm
Rapaz (Medici), será que você não sabia que a esposa do atual Reitor da UNIVASF entrou como professora da Universidade enquanto ele ainda era um simples professor do curso de Medicina? Pois é. Se eu fosse você eu apurava os fatos de verdade antes de falar qualquer coisa. E todo mundo na Universidade sabe que alguns professores de Medicina migraram de colegiado para a fundação do curso de Farmácia, não é novidade pra ninguém. Essa é uma das maneiras de aparecerem novos curso na Universidade: quando professores de um curso já existente assumem o compromisso de fundar um outro curso.
Em resposta ao candidato a professor, do comentário anterior, assim como, aos demais comentários especuladores e sem provas. Antes de tudo seria interessante sim, que muitos desses casos, se realmente houve nepotismo como dizem fossem denunciados e investigados pelo MPF e não apenas terminar em comentários maldosos e especuladores, com pessoas que nem mesmo teem a coragem de se mostrar, utilizando como nomes(MEDICI), se mostre, não propague comentários maldosos, sem antes ter verificado a veracidade dos fatos. E em especial, ao “candidato a professor”, do comentário anterior, aprenda primeiro a escrever, a utilizar concordância verbal de maneira correta. Claro que lembrando, esse nome pode não ser verdadeiro.
Algumas coisas podem parecer suspeitas, mas também é bom ter cuidado para não misturar o joio com o trigo. É sabido que a maioria das pessoas encontra emprego através de suas redes de contato. É sabido também que em muitos concursos para professores a procura é baixa. Sendo assim, o papel de divulgação das vagas nas redes de contato é primordial. Então eu acho natural que um professor gaúcho consiga atrair colegas gaúchos para fazerem concurso no local. Isso não quer dizer que haja facilitação. Também não acho coisa de outro mundo haver dois professores casados lecionando na mesma instituição, afinal, casais são formados por afinidades e assim há uma grande chance deles atuarem em funções semelhantes. Além disso, casais não querem ficar separados. Agora, se a instituição facilita a entrada através de desvios de conduta, isto deve ser apurado.
É só visitar/ estudar ou trabalhar na universidade e ver isso!!! A primeira coisa a se notar é a grande “família” da univasf.. é pai, é sobrinha (a), esposa, esposo… filhos… etc
Que o povo de Petrolina/Juazeiro se habilite e depois concorra às vagas para professores com o pós-doutorado que vocês estão pedindo. Mas lembrem, sejam acadêmicos mas não se apaixonem por um, pois a comunidade não aceita.
Quanta bobagem! Não tem nada haver um professor de um curso e outro num outro curso! São departamentos distintos! Você é um i.d.i.o.t.a!!!
Boa tarde.
É sabido e notório para todos aqueles que têm ou tiveram contato com a estrutura administrativa da Univasf que existe uma rede de corporativismo e corrupção para beneficiar parentes e amigos nas seleções para cargos, estágios e bolsas, o desmando com o dinheiro público é regra, o colegiado de Ciências Sociais apenas aperfeiçoou o patrimonialismo existente, em quase todos os concursos tem alguém ligado ao colegiado beneficiado, existe ali uma rede de pessoas que fraudam e manipulam para beneficiar amigos e familiares.
Olá da Rádio Corredor,
Dê nome aos bois.Saia do armário. Será que o povo leu bem “Os Donos do Poder” e estão exercendo de fato. Acho que todos estes comentários deveriam ser objeto de estudo e debate entre alunos e professores. Roberto DaMatta pode ser um bom referência para entender as ironias verdades e mentiras dos comentários nos Blogs. Uma coisa é certa tem muita poeira debaixo deste tapete. O que vocês acham?
Eu quero vê se vão fazer ou não uma avaliação transparente dos fatos. Não quero saber nem do REI nem do seu ASSESSOR, quero saber qual a verdade.
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,boatos-e-fuxicos-,1036774,0.htm
Boatos e fuxicos
ROBERTO DAMATTA – O Estado de S.Paulo
Minha experiência de vida foi marcada por fuxicos e boatos. Mais velho, aprendi que o escândalo e o fuxico são poderosos instrumentos de controle social. Cada qual sintoniza a seu modo coisas a serem evitadas ou desejos ocultos e reprimidos. Seu denominador comum, porém, como acentuaram Gordon W. Allport e Leo Postman num livro pioneiro, denominado The Psychology of Rumor (A psicologia do boato) de 1947, é uma notória e excepcional ausência de informação entre o poder público e o cidadão.
Ao lado da praga dos fuxicos e boatos, há as cartas anônimas – essas irmãs daquilo que circula pelo mundo sem autoria. Tal como acontece com as anedotas. Estas, porém, têm um desfecho ao passo que os boatos e fuxicos ficam em suspenso até serem apurados e a ambiguidade neles contida, desfeita pela informação aberta ou o pedido de desculpas. No nazismo e no comunismo, pessoas foram punidas por contarem anedotas sobre Hitler, ou Lenin. O único modo seguro de controlar a circulação de notícias é pela censura. Não é por acaso que projetos de censura estão sempre no ar e há um grande jornal debaixo de censura.
Não é agradável ouvir más notícias ou mentiras clamorosas sem autoria. Sobretudo quando essas informações são negativas e colocam em causa o que tomamos como sério e o que deve ser protegido ou honrado como um país em guerra, um povo amordaçado por um regime autoritário, ou um programa de governo tomado como vital pelos administradores públicos.
Eu fui envolvido em boatos, fuxicos e uma vez recebi uma desconcertante carta anônima. Estava num restaurante e, atendendo a um encontro marcado com o cretino que queria me envenenar, dele recebi a carta escrita em letra de forma e com muitos erros crassos de português o que me conduziu imediatamente à suspeita de que o mensageiro era o autor da mensagem. Numa página e meia, a epístola destruía a reputação de uma moça. Lembro-me da revolta que senti ao ler as calúnias arroladas por um suposto ex-namorado da jovem o qual, com o intuito sagrado de proteger a minha inocência, era obrigado a denunciar a vida sexual nada casta da minha querida amiga.
Após verificar o tamanho da falsidade e aquilatar a maldade do documento, descobrindo pela primeira vez na vida todo o mal que existe no fundo das almas humanas, não hesitei. Olhei nos olhos do autor-mensageiro e disse: “Você sabe o que a gente faz com isso?”. Em seguida, risquei um fósforo. A chama fez a carta infame virar uma tira negra de cinzas. O olhar desapontado do mensageiro confirmou minhas suspeitas. Saí do encontro confiante na minha coragem de acreditar em mim mesmo.
Não sei por que você está falando em carta anônima quando não se escrevem mais cartas, diria um leitor desavisado. Ao que eu responderia, sem medo de errar: é justamente pelo fato de trocarmos mensagens instantâneas em casa, pela internet, que uma carta anônima teria hoje um peso ainda maior. Justo porque ela seria da mesma ordem de gravidade de uma notificação legal. O ato solene e mentiroso (“alguém me passou isso para você na rodoviária”…) quando da entrega do envelope fechado, já assinala o peso da mensagem. Quem vai se dar ao trabalho de escrever e postar uma carta, senão para comunicar algo grave?
Essa combinação de moralidade e de denúncia, ao lado do anonimato que aponta a má-fé, são o denominador comum de boatos e fuxicos. Essas novidades que surgem nas entrelinhas do “real”, mas que se ancoram na plausibilidade. A ausência de autores – o sumiço de quem fez ou mandou; ou a atribuição a uma instituição ou a um inimigo satanizado, tipificam essas mensagens sem donos, mas – dependendo da reação – com temíveis consequências. A mensagem é transmitida como um “ouviu dizer” e nessa antiautoria jaz a sua autoridade. Pois, pelas regras da comunicação humana, quanto mais séria a mensagem, mais demandamos saber a sua origem. Quem foi que disse? Quem escreveu? Quem deu a ordem?
O boato e o fuxico, como já revelava o conto Quem Conta Um Conto (de 1873!), de Machado de Assis, ficam no ar até que alguém resolva descobrir quem os originou. E, na origem, podemos ser surpreendidos ao descobrir que autor e o receptor do fuxico, do conto, da anedota ou do boato, são a mesma pessoa!
A lição a ser discutida e aprendida é que o boato tem a mesma natureza incontrolável da moda, do sucesso, do frouxo de riso e do gol. Ele nos escapa e some como um relâmpago. Resta apenas o significado fulgurante e este depende – como no caso em pauta do boato da suspensão do Bolsa-Família e da doação de um bônus pelo Dia das Mães – de nossa imaginação a qual, por seu turno, está ligada a esse contexto eleitoral antecipado que tem tudo a ver com o caráter inseguro e controlador dos governantes; o que nos remete, de volta, a aspectos estruturais de nossa história e sociologia política que revela o infinito turbilhão humano com seus planos racionais e seus desejos ocultos.
Quem conta um conto..
O fato é que esta equipe gestora, que aí está desde fevereiro de 2012, é repleta de incompetentes de cabo a rabo, incompetentes e incompetentes por todos os lados…
A univasf vai afundar, antes mesmo de o sertão virar mar, mesmo na seca, os barqueiros estão à deriva, sem saber aonde ir e aonde irão chegar… não sabem nem quem comanda, se o capitão ou o cozinheiro…
Ai meu Deus que saudades dos tempos áureos desta instituição, tão bem regida e conduzida com pulsos de sabedoria e competência…
Como dizia em outros tempos pelos corredores, a própria pró-reitora de… referindo-se à gestão anterior (que era a competente), “essa porr… um dia acaba”
Alguém em Petrolina ou Juazeiro conhece o leitor Ricardo Cruz Lima?
conheço sim…só não direi o CPF do rapaz para que não sofra perseguição do senhor…aliás, porque o senhor se esconde atrás da denominação “curioso”???
Em resposta ao candidato a professor, do comentário anterior, assim como, aos demais comentários especuladores e sem provas. Antes de tudo seria interessante sim, que muitos desses casos, se realmente houve nepotismo como dizem fossem denunciados e investigados pelo MPF e não apenas terminar em comentários maldosos e especuladores, com pessoas que nem mesmo teem a coragem de se mostrar, utilizando como nomes(MEDICI), se mostre, não propague comentários maldosos, sem antes ter verificado a veracidade dos fatos. E em especial, ao “candidato a professor”, do comentário anterior, aprenda primeiro a escrever, a utilizar concordância verbal de maneira correta. Claro que lembrando, esse nome pode não ser verdadeiro.
Professor na Univasf é cargo de confiança
Em relação a nota de esclarecimento postada na pagina da Univasf, eu teria uma perguntinha a fazer:
Se a professora aprovada em 2º lugar em Pedagogia não fosse esposa de um outro professor que é Cargo de Direção (CD-04), ela teria sido convocada?
Adiciona na lista ai o caso mais recente, onde o candidato a vaga de professor assistente de Semiologia foi desclassificado apenas por mando da Reitoria. Já que o mesmo não está alinhado com os interesses de Julianeli Tolentino de Lima.
Rapaz, nunca li tanta besteira junta de uma só vez. Para os incautos que acham que quando alguém passa num concurso, o(a) esposo(a) não pode PRESTAR CONCURSO PÚBLICO E SER APROVADO POR MÉRITO, vale lembrar que após as nomeações, o Tribunal de Contas da União checa a legalidade de vários aspectos ligados a como o camarada entrou (VIA CONCURSO PÚBLICO) na universidade. Se esses “patrulhadores da moral do serviço público” têm elementos CONCRETOS de irregularidades, que façam a denúncia no Ministério Público Federal e/ou outro órgão fiscalizador pertinente. O que não dá é pra ficar com essa “masturbação mental com escassez de neurônios” que não leva a nada, mas tão somente serve para “amaciar o ego” de quem não tem nada o que fazer, aparentemente.