Burro pastando: cena campestre… em pleno Centro de Petrolina!

por Carlos Britto // 25 de agosto de 2009 às 08:20

Nosso amigo Avelar Amador, leitor assíduo do Blog, nos enviou um flagrante do cinismo de alguns donos de animais de grande porte, que insistem em deixar seus animais pastando em pleno Centro da cidade. É o caso deste burro, da foto. Na verdade o verdadeiro burro não aparece na foto: o dono do animal. Para esses, só uma multa “básica” para aprenderem:

burro-pastandoPrezado Carlos Britto,

Segunda às 12h fotografei este burro ao qual nomeio de CIDADÃO, que estava pastando no canteiro central da Rua Januário Alves (no fim da rua você vê fundos do Restaurante Popular), canteiro este que já teve grama. Há necessidade da fiscalização procurar o BURRO (que é o dono do animal CIDADÃO) para colocá-lo para pastar junto com seu animal num outro lugar adequado para eles. O BURRO (dono do animal) tem este hábito do qual o CIDADÃO não pode ser culpado. A cidade agradece.

Avelar Amador

Burro pastando: cena campestre… em pleno Centro de Petrolina!

  1. Watergate disse:

    Multar ?
    O coitado é um burro que tem um burro.
    Vai tirar dinheiro de onde ?
    Esterco ?
    Tem é que apreender o burro e soltar na prefeitura pra se juntar aos dele.

  2. Lino disse:

    Fazer o q? se a cidade está uma fazenda! até mesmo alguns postadores aqui fazem parte do zoológico.

  3. José Netto disse:

    Hoje no centro da cidade só tem lugar para quem paga zona azul, um cidadão que não possui um veículo e vem resolver algo na cidade se utilizando do seu animal, e orgulhoso disso certamente. não tem mais onde colocar o bicho, (fazer o que?). Além de todo esse contratempo de não ter onde estacionar no centro ainda tem que aguentar o achincalhe e a gozação dos pseudo intelectuais que não se lembram que essas paragens foram conquistadas no lombo de burros e que isso aqui era conhecida como passagem do Juazeiro. Deus perdoe as más linguas… inclusive a minha.

  4. Osvaldo disse:

    Esse burro vai pagar estacionamento no shopping ?

    José Netto, não é porque a conquista se fez no lombo de burros que eles têm sentido numa zona urbana. Nem galinheiros, nem churrascos nem coisas que se faziam no meio do sertão.

  5. Jumento disse:

    Rinnnngggggg!!!!!

  6. Daniela disse:

    Que mal tem??
    Quem não tem carro caça com carroça.
    Quem não tem zona azul estaciona debaixo da árvore ué!
    Temos q voltar as raízes e deixarmos de ser hipócritas. Vamos fotografar coisa mais importante com certeza acharemos.

  7. beto disse:

    Centros urbanos não é lugar para animal não pode causar acidentes graves. depois vão procurar culpados (para Sr Jose neto)

  8. José Netto disse:

    Tem muita gente querendo a pecha de pseudo intelectual.
    Fiquem a vontade. Os maiores acidentes da história foram causados pelo homem, os animais sempre foram usados e abusados até que não sirvam mais para o trabalho. Em países com civilizações milenares os animais vagam livremente pelas ruas e são respeitados, já aqui os humanos não respeitam o filho do Homem, imagine se iriam respeitar um filho de uma egua?!
    Por mim essa discursão para aqui, justamente por não ter fim.

  9. Demetrio Braga disse:

    Pagando o gancho do burrinho, existe na talvez maior Avenida de Petrolina, algo que sempre me incomoda quando por lá passo, (desculpem não ter tirado ma foto) trata-se da Avenida Monsenhor Ângelo Sampaio, bem em frente a uma grande concessionária de veículos, e já chegando na rotatória do “Trevo”. Lá no lado contrário à concessionária, acharam de construir um “chiqueiro”, acharam que poderiam plantar todo o tipo de árvore, numa mistura bizarra, cercaram da forma como se estivessem no fundo de suas casas, com certeza sem nenhuma autorização, é uma visão horrível. Pergunto: será que ninguém da prefeitura ou do órgão competente ainda não percebeu este descalabro? será que realmente é permitido a qualquer um fazer o que quiser em área publica? Será que eles estão achando que “aquilo” no futuro, vai virar um “parque Ibirapuera?”.
    Está mais do que a hora de se derrubar aquele cercado absurdo e devolver a avenida a sua visão original.

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