Restrição de shows musicais na orla de Juazeiro desagrada classe artística

por Carlos Britto // 25 de agosto de 2009 às 21:05

Orla JuazA determinação da prefeitura municipal de permitir apenas shows de voz e violão na orla de Juazeiro desagradou à classe artística da cidade.

Os músicos que realizam shows no local e tocam outros instrumentos, ou que têm em sua formação mais equipamentos além do violão, acharam que a decisão é prejudicial aos artistas que tocam outros estilos musicais.

Eles alegam que, independente do instrumento utilizado, o que deve ser restrito é altura do volume. A classe ainda avalia que a orla é um dos poucos locais que a cidade dispõe para a realização de lazer e apresentações culturais.

O secretário de infraestrutura do município, Flávio Luiz, argumentou que a intenção da prefeitura é regular a utilização do som que está sendo feito sem o devido controle. “Qualquer apresentação que esteja liberada, inclusive voz e violão, tem que respeitar os 55 decibéis permitidos”, esclareceu.

Outros tipos de apresentações poderão ser realizados, porém com autorização prévia da prefeitura. Ainda segundo o secretário, os donos dos estabelecimentos comerciais podem solicitar qualquer tipo de apresentação, mas os eventos não poderão invadir os espaços públicos e área para a realização terá que ser delimitada.

Restrição de shows musicais na orla de Juazeiro desagrada classe artística

  1. JOSE SIMAO disse:

    QUE BOM! JUAZEIRO ESTA TENTANDO CIVILIZAR-SE. PORQUE AQUELA ORLA NADA MAIS É QUE UM AÇOUGUE COM MUITA CARNE DE TERCEIRA SE TREMENDO….V ALEU IZAAC!

  2. Osvaldo disse:

    Claro que a limitaçao com base nos instrumentos usados não faz sentido. Seria como proibir aceso a estabelecimento de cachorro, permitindo assim a entrada de gato, pássaro e qualquer outro bicho.

  3. Verdade disse:

    e que tipo de arte acontecia lá? arte da cocaina maconha crack pagodão??? prostituição??? tem que separar o joio do trigo a isso tem.

  4. Feeling disse:

    KkKkK…. AÇOUGUE ESSA FOI ÓTIMA!

  5. paulo disse:

    PREFIRO IR NO SHALAKO QUE NA ORLA.

  6. Maicon disse:

    Se essa restrição realmente vigorar, lamento pelos músicos que serão afetados. Espero que seja encontrada uma maneira pra que eles continuem exercendo o ofício musical. No entanto, a parte boa seria a reintrodução do voz e violão na orla, a melhoria na qualidade da música e consequentemente do ambiente na orla. Pô, eu ainda peguei um tempo onde vc ia tomar uma cervejinha na orla e tinha a certeza de que tb iria ouvir uma boa música “ao vivo”, e ter condiçoes pra bater um papo. Sem preconceitos com os diversos estilos musicais, mas acho que tem que ser preservado e até protegido.

  7. Watergate disse:

    Preservado e protegido la no Inferno.
    quem mandou não estudar ?
    Agora virou pagodeiro, axezeiro, e vai ter que se virar nos 30 la no Angari

  8. JOSE SIMAO disse:

    A DIFERENÇA ENTRE O CHALAKO E ESSA ‘ORLA’ QUE É CAIS É SOMENTE O PREÇO E O TIPO DE CARNE QUE SE COME…. APREENDERAM O FILÉ MIGNON E AS FUSSURAS CONTINUAM EM OFERTA….

  9. Marcos disse:

    Water, você é incoerente em seus comentários!

  10. PAULO disse:

    AS FUSSURAS NÃO ESTÃO EM OFERTA, ESTÃO DE GRAÇA MESMO. DOIDA É QUEM VAI PRA ORLA E COME!!!!!!!!!!

  11. Maicon disse:

    Waltergate.
    Na pressa terminei não concluindo meu comentário. O que deve ser preservado e protegido é o “voz e violão”, ou seja, a boa música, rs.

    Imaginem as referênciais musicais da cidade, a nível nacional. A pessoa vem de fora sabendo que daqui saiu João Gilberto, Ivete, Targino, Luiz Galvão, Mauriçola, Neto e Mundinho e tantos outros músicos de qualidade, aí chega na orla que queira ou não, é o maior ponto atrativo da cidade. E escuta “BEBER CAIR E LENVATAR”, “RALA A CHEKA NO CHÃO”…rs
    Enfim, preservar o voz e violão na orla, é proteger o que temos de melhor culturalmente…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Últimos Comentários

  1. Coelho só apoia Coelho, quando ela procurar outro grupo talvez consiga chegar lá. Com os votos dos otários, por que…