Vivendo seu pior momento à frente do Palácio do Planalto, com queda de popularidade e onda de protestos, a presidente Dilma Rousseff definiu com sua equipe uma estratégia de reação que prevê priorizar a aprovação da proposta de plebiscito sobre reforma política como uma das “portas de saída” para a atual crise.
Ela vai ainda intensificar a interlocução com o empresariado, com quem programa reuniões nesta semana, para combater o clima de pessimismo na área econômica.
Dilma cobrará também ações para mostrar que o governo “não está parado“, em reunião ministerial hoje (1°).
Na linha de agenda positiva, a presidente receberá hoje a seleção brasileira –ela não foi à final da Copa das Confederações temendo vaia.
“(O objetivo da reunião é) também fazer recomendações de como se conduzir (as ações do governo). Quer dizer, não deixar os projetos pararem, todos saberem de que forma estão sendo encaminhadas as reivindicações, e também garantir que não haja paralisia ou retrocesso dos programas sociais que estamos tocando“, afirmou Paulo Bernardo (Comunicações), um dos oito ministros que estiveram ontem com Dilma.
Está nos planos acelerar medidas previstas nos cinco “pactos” propostos a Estados e municípios como resposta às manifestações de rua. No encontro com ministros, Dilma também enfatizará que o momento econômico exige responsabilidade e equilíbrio fiscal e pedirá contenção de despesas nos ministérios.
Dilma passou o fim de semana em reuniões no Palácio da Alvorada analisando o tombo em sua popularidade registrado pelo Datafolha. Ao sair da reunião com Dilma, o ministro Alexandre Padilha (Saúde) disse que a presidente está “sensível ao que vem das ruas”. “O governo federal busca reagir, construir e absorver as propostas e dar alternativas para a população.”
Avaliação
A avaliação do governo é que a própria pesquisa indicou “uma grande porta de saída” ao mostrar que 68% dos brasileiros aprovam a ideia do plebiscito -iniciativa do Planalto.
Dilma e seus ministros começaram a redigir a mensagem propondo a consulta que deve ser enviada ao Congresso amanhã – quando deverá receber líderes da oposição.
A equipe de Dilma classifica como dado “mais preocupante” o fato de a crise atual ter atingido o governo num momento já de queda na aprovação por causa do desempenho da economia.
Isso aumentou a pressão interna por ajuste econômico – inclusive com troca de nomes na área e não só na articulação política do governo. Uma ala defende a saída antecipada dos ministros que serão candidatos em 2014. (Fonte: Folha de S.Paulo)
Isso mostra a força do povo quando quer mudar para melhor os rumos de uma nação.
Devemos espalhar o perigo oculto no plebiscito da Presidente Dilma. Ela quer receber o cheque em branco da população. Como foi encontrado o percentual de aprovação de 68% ao plebiscito se nas manifestações não havia nenhum cartaz pedindo isso?
O povo não aprova mais gastança desnecessária. Precisamos de investimento urgente na saúde, educação, trabalho e emprego.
No PNDH3 do PT (Plano Nacional de Desenvolvimento Humano 3) tem o projeto de lei que pretende transformar a prostituição em profissão de carteira assinada! Quem vai assinar tais carteiras? O Rufião, a Cafetina, o Traficante e demais exploradores de pessoas que estão engajadas no tráfico humano e de drogas?
E quem é o público alvo? Os nossos jovens. O nosso futuro! Os pobres!
Eu não quero esse futuro para o nosso país. Eu amo e respeito a nossa linda juventude. Quero para ela, atendimento de qualidade: na saúde, educação, profissão e vida digna!