Uma menina de 12 anos morreu afogada ontem (16), durante ocupação do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) na 6ª Superintendência Regional da Codevasf, em Juazeiro. O ato fez parte da Jornada Nacional de Lutas por Soberania Alimentar que começou na última segunda-feira (14) e se encerra amanhã (18).
Numa nota enviada à imprensa, o MPA informou que a menina foi encontrada na piscina do clube onde os camponeses estavam acampados.
“É com grande tristeza que toda a família do MPA encontra-se em luto e se solidariza com a família”, diz a nota.
“Compreendemos a fatalidade no quadro das lutas sociais. O agronegócio e o Estado brasileiro obrigam anualmente centenas de milhares de famílias irem à luta como única via de se manter no campo com dignidade. Os eixos centrais da jornada – Soberania Alimentar, Soberania Hídrica e os Direitos Territoriais dos camponeses e dos povos tradicionais – continuarão ser objeto de lutas e disputas e animarão outras jornadas de lutas. Agora essas jornadas terão na adolescente militante M.L.S um novo símbolo, à maneira camponesa que aprendeu a seguir a luta e fazer das flores ceifadas as sementes que animam o cultivo de um belo jardim. Por nossos mártires nenhum minuto de silêncio, mas toda uma vida de luta!”, encerra a nota, que também foi assinada pelo MST, IRPAA, Movimento dos Atingidos pela Barragem (MAB) e Levante Popular da Juventude.
Esse tipo de tragédia já era de esperar, de um tipo de movimento inconsequente (MPA), com motivação de apenas fazerem protestos que não resultam em nada. Além de aglomerarem inúmeras pessoas em condições precárias, com alimentos e água contaminada.
Espero que essa tragedia em Juazeiro seja um exemplo que sirva para mostrar o quanto essa organização (MPA), é inútil.
As pessoas que passaram mau pelo forte calor, por dormirem ao relento, por comerem comida de péssima qualidade, tomarem banho e fazerem as suas necessidades fisiológicas em ambientes extremantes imundos, não morreram, mas uma criança foi exposta a outro tipo de perigo que resultou em morte.
Meus pêsames a família. espero que esse tipo de situação não se repita…
Inútil e infeliz foi este teu comentário. O que voce sabe sobre as lutas de movimentos do campo? O que vc sabe sobre o MPA? E mais, o que vc sabe sobre a necessidade destas pessoas cuja único meio de tentar sobreviver é recorrer de ações como estas para lutar por direitos que lhe sao NEGADOS desde o seu nascimento? Pelo jeito, nada!
De se esperar, coisa nenhuma. O que aconteceu foi claramente uma fatalidade, nada tem a ver com a ” aglomeração em situaçao precária” e todo o resto que vc tentou descrever, sem ao menos se fazer presente ao local, aposto.
Dá uma tristeza gigante ver este tipo de comentário ridículo, que se aproveita de situações tristes como esta para achincalhar, tentar desacreditar a luta do povo, fazê-los de “vilões” da sociedade.
Eu é quem espero que este tipo de posicionamento vá sendo ceifado cada vez mais e repita cada vez menos.
sim termos q ir atrás dos nossos direitos lutar por eles,mas dessa forma entrando em propriedades particulares e quebrando tudo sou contra..
vc pra burra falta nada como vc critica algum que nao faz parte, vc deveria criar vergonha para feri os sentimentos dos outros dessa forma.
Esse tipo de tragédia não é algo que se espere de movimentos sociais, já que a motivação não é apenas de fazer protesto, mas de reivindicar direitos ou demonstrar insatisfação com algo.
A tragédia foi uma fatalidade, os ocupantes não poderiam prever e por isso não puderam evitar. Claro, ofereço meus sinceros sentimentos à família que sofre essa perda irreparável, mas, creio que o caso servirá de motivo para o fortalecimento dessa luta, já que mais uma militante morreu ao participar de um ato.