Parece que as obras do Shopping a céu aberto finalmente serão concluídas. O prazo está previsto para até o dia 21 de setembro. Pelo menos é o que garante o secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente, Nelson Minussi.
As obras foram iniciadas ano passado, na gestão do ex-prefeito Odacy Amorim, mas foram interrompidas por alguns meses, trazendo transtornos para os ambulantes e para a população. Com a finalização da obra o consumidor terá maior comodidade, facilidade de acesso e expectativa de maior volume de vendas para os ambulantes que atuam no comércio informal em Petrolina.
Orçada em R$ 150 mil, a obra, que já dura 40 dias, está sendo concluída e contará com a instalação de 24 boxes próximos à Praça do Bambuzinho. “A construção está sendo feita de acordo com o que foi compactuado com os comerciantes”, afirmou Minussi. Ele também destacou que os ambulantes que ocuparão os boxes terão que cumprir algumas regras. “Será feito contrato, possivelmente comodato, com critérios bem rigorosos no sentido de que as pessoas que estão cadastradas sejam verdadeiramente os ocupantes desses quiosques” , ressaltou Minussi.
De acordo com Minussi, o shopping a Céu aberto vai organizar a rotina dos vendedores ambulantes e das pessoas, que há muito tempo possuem pontos de vendas na Praça do Bambuzinho.
Seria bom que na inauguração tivesse uma partida de vôley entre as equipes de Julio Lost e Odarcy Amorim que ganhace seria o pai da criança que por sinal está uma…………………………………………………..
Muquifo a ceu aberto!
Parece que Odacy criou o projeto, copiando do quintal da casa dele!
Aquela construção perto do ponto final, é uma coisa horrorosa!
Será, que quando Odacy, aprovava o ridículo projeto, o que realmente ele planejava?
Talvéz os pequenos furtos sejam maiores do que a venda que os ambulantes consigam realizar por dia.
Chego a pensar que aquele Crânio tão grade tenha um cérebro minúsculo!
Onde já se vui crar um local tão pequeno para os ambulantes quando a cidade é tão quente!
Ainda bem que Odacy, não é mais o prefeito!
bom, já que começou, gastou etc…
já que muitos ficaram desempregados,
o melhor é que funcione de alguma forma…
seja lá pro q for.quem mandou votar errado.
“Shopping a céu aberto” deve ser apenas um apelido dado com toda a bondade, aquilo é um verdadeiro “ELEFANTE BRANCO” Uma construção absurda, num local inapropriado e com certeza sem nenhum planejamento estratégico, se fosse demolido hoje, não faria falta alguma, muito pelo contrário.
E ainda se batiza de “Shopping”, querem enganar a quem? Basta uma pequena análise no investimento “declarado”, olhar o tão conhecido “custo-benefício esse descobrir, que aquilo é apenas uma mais uma “aberração”“.
O pior é que a famosas “zona azul”, no centro da cidade hoje é coisa para poucos, os ambulantes, tomaram conta, basta uma passada rápida na avenida que leva até o famigerado “shopping” para se ter uma idéia. As vagas destinadas à “zona Azul” estão ocupadas por barracas, e ninguém toma uma providência, quem está pagando pela vaga? Os guardas estão multando quem agora? Os barraqueiros? Deveria existir alguma multa para eles, claro! Estacionar uma barraca em local não apropriado, destinado os veículos automotores, e por logos períodos. Onde estão os guardas agora? Aqueles guardiões vorazes, distribuidores de multas.
É uma pena que tenhamos dois olhos, deveríamos nascer com apenas um, com certeza enxergaríamos bem menos.
Demetrio Braga
Segundo Alborino Teixeira da Silva – professor da Rede Estadual de Ensino do Piauí “A quem diga que em função da construção do shopping da cidade e do terreno comprado pela prefeitura, acabou o drama dos camelôs. Tomara que isso aconteça, mas é difícil acreditar.
Camelô é alguém que reivindica espaço físico, acolhimento e o sagrado direito de trabalhar e tirar o sustento para viver dignamente com sua família. A rigor camelô não necessitaria de shopping e muito menos de mudar de nome de camelô para micro-empreendedor, como está sendo proposto equivocadamente por aqueles que pouco enxergam e não respeitam a cultura dos povos sofridos. Isso não passa de preconceito! A meu ver o que precisa mudar urgentemente são as péssimas condições sociais em que se encontram o povo pobre desta cidade, em particular os camelôs que há muito tempo vem sendo enxotado pelo poder publico municipal que até hoje não tem uma solução definitiva para o problema dos camelôs que migram dia e noite para defender o pão de cada dia.
Todos sabem que em um país capitalista como o nosso e outros da America latina e de outras partes do mundo, onde não há chances reais de emprego para todos, ou se vive de salário ou lucro. É ai, que começa o drama dos camelôs que passam vinte e quatro horas dia com a trouxa na cabeça empurrando carrinho com mercadoria no sol e chuva, em busca de melhora de vida.
Shopping não rima com camelô, sua alma esta permanentemente nas ruas e nos espaços físicos das grandes, pequenas e médias cidades de nosso país sempre ameaçado pelas autoridades do município e do estado. É uma alma nômade, incansável, conhecida e aceita por muita gente, sobretudo como aquele que vende quase tudo na vida e mais barato. Mexer com camelô é em parte desabrigar a cultura natural dos povos sofridos.
Penso que camelô não nasceu para se enclausurar em shopping, principalmente em companhia de patrão dono supermercado. É puro oportunismo para tirar proveito nas costas dos pobres e ganhar mais notoriedade… ” .Parabéns professor alborino por tal comentário ,achei fantático!!
Esse shopping foi inaugurado ou não? Ainda estou com dúvidas.