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por Carlos Britto // 08 de novembro de 2013 às 22:27
No ‘Éramos Assim…’ de hoje uma foto para emocionar: padre Bartolomeu. Ele foi pároco na igreja do bairro Atrás da Banca por muitos anos. Quem nãos levou uns ‘cascudos’ de padre Bartolomeu não teve infância em Petrolina.
Ele nos deixou aos 104 anos, no ano passado, no Recife.
Trabalhou com afinco na área social, era um pai para os mais carentes em Petrolina. Foi o autor da letra e música do hino de Nossa Senhora Rainha dos Anjos. Na foto também o nosso Leãozinho, ainda com cara de garoto.
Esse problema é crônico, não só na fruticultura, mas em todos os setores primários, em especial na construção civil. Esse…
Com pagamento mensal, sem nenhuma obrigação, e com todo acolhimento. A tendencia é aumentar.
É um prefeito fraco,como é que o cara se satisfaz com 800 mil ainda dividido e ainda para saúde, não…
Fugiram por quê? Antes de devolver à família, precisa investigar o porque da fuga. Quem sabe um padrasto pedófilo? Bom…
O terceirizado não tem a mínima estrutura logística nem tampouco trabalhista para oferecer esse serviço. Numa eventual reclamação trabalhista, quem…
Britto. Informe, por favor, o sobrenome do Pe. Bartolomeu.
correto brito
a idade que partiu estava esperando
o perdão dos cascudo que deu
e das moças de saia que mandava voltar.
Deus tenha num bom lugar.
Saudoso padre Bartolomeu! Já o leão ao lado, como se sabe, não envelhece! Continua presente nos momentos de Petrolina.
“Eramos Assim”, um quadro que estava faltando, princialmente pra quem não aderiu ao face que está trazendo a memória do passado para o presente “em tempo real” Muito bom, e para usar uma expressão que gosto muito “perfeito”.
Revisitar a história e rever seus protogonistas que marcaram época é, no mínimo, nos permitir fazer viagens sem sair de casa, afagar saudades de fatos e de um tempo que não se repetirá igual porque são marcas de um tempo que já se foi.
O “Eramos Assim”, traz de volta a história ,e dá de presente a nossa memória. .Amei. Saudades do nosso querido padre e a alegria de rever a juventude do nosso queridíssimo Leãozinho.
A este homem devemos a remoção da invasão Vila Papelão nas proximidades do parque Brasil no nível abaixo do cais em frente ao Rio. Foi com sabedoria, humildade e perseverança que este sacerdote convenceu aqueles moradores dos benefícios que teriam com a nova área residencial,dotada de água e luz e etc Tudo ocorreu em paz.
Moças de saia ou de blusa de alças não comungavam e a Igreja era lotada,infelizmente derrubaram o antigo Templo.Saudades daquele tempo.
Hoje não moro em Petrolina,mas conheci o Padre Bartolomeu. Lembro-me que na década de 60,a Diocese daquela localidade doou para cada sacerdote a ela vinculada, um Fusquinha e o Padre Bartolomeu recusou comentando o seguinte: Não preciso de carro,pois se eu pretendo ir em qualquer lugar paro o primeiro que surgir na minha frente e falo: Me leva em tal endereço.
Um grande abraço Carlos Brito! Foi muito boa essa homenagem prestada ao Padre que Petrolina jamais o esquecerá.
Realmente é de emocionar. Parabenizo o blog pelo quadro “éramos assim…” pois mantém via a memória de nossa cidade.
Na minha infancia tive o prazer de conhecer o nosso saudoso Pe.Bartolomeu,Uma pessoa humana e caridosa, Alem de Padre era Professor de Filosofia…
Por trás de Pe Bartolomeu me parece Dr Alexandre Mota Carlos
Brito.
Parabéns pela iniciativa.
Pe Bartolomeu foi, também, nosso confessor, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. Residir mts anos fora de Juazeiro. Minha caçula foi batizada por ele, na igrejinha atrás da banca, onde era pároco. Grande pastor!!! Leãozinho, nosso leão de chácara, responsável por nossa ida para o Colégio Auxiliadora e vinda para casa, no ônibus da Joalina. Caso houvesse alguma bagunça, feito que raramente não acontecia, retornava o ônibus para o Colégio e nossos pais eram avisados para ir buscar-nos. Saudade desse tempo.
Conheci o padre Bartolomeu muito bem! Foi meu prof. de Latim na FFPP. Assisti várias missas dele. Um ser humano muito inteligente. Que Deus o tenha junto de si.