Baianos e pernambucanos, adversários em quase tudo, desta vez estão unidos por um bem maior: a promoção do turismo em ambos os destinos entre os norte-americanos. As secretarias de Turismo dos dois estados estão juntas participando de uma série de workshops promovidos pelo Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) e, com eles, esperam cooptar diversos operadores e agentes de viagem norte-americanos para divulgar o turismo na Bahia e Pernambuco entre seus clientes regulares no país.
Na semana que vem, diversas cidades dos EUA serão visitadas pelos representantes dos dois estados. São elas Boston (22), Washington (24) e Chicago (29), já na última semana do mês.
A Bahiatursa será representada pelo coordenador de Turismo Étnico-afro, Billy Arquimimo. A estratégia baiana visa divulgar mais o turismo étnico e, exatamente por isto, busca visitas a cidades onde a população negra é grande.
Quero ver qual o turista americano, canguinha por natureza, vai deixar de ir pra europa, pertinho, barata e civilizada, pra conhecer petrolina-juazeiro. Longe de tudo, contra-mao pra qualquer lado, exotica pra não dizer lascada, pra tomar um vinho que so tem marketing.
O post fala do turismo dos dois Estados, e claro de suas capitais e do litoral, do mar, sol, praia. O Brasil tem suas características de clima, e grande diversidade cultural.
Obviamente é um belo destino turistico. A Europa não é nada barata para os americanos, a moeda européia esta bastante valorizada frente ao dólar.
Em distância o Brasil é um destino não tão longe para os americanos.
Quer dizer o post do amigo acima criticou de tudo até dos americanos chamando-os de canguinha. É preciso medir as palavras e refrear o impeto de querer só criticar, criticar, criticar… ser tão negativo assim.
Pra conhecer Petrolina, vale a pena, não vale Watergate?
Me colocando no lugar de um turista, pernambuco seria o ultimo lugar pra se conhecer.
Prezados Senhores
É bom que não duvidem do grande potencial do turismo étnico, entretanto, entendo que deve ser visto, como instrumento de inclusão social, baseado no comércio justo.
http://www.etur.com.br/conteudocompleto.asp?IDConteudo=764
Prezados Senhores
É bom que não duvidem do grande potencial do turismo étnico, entretanto, entendo que deve ser visto, como instrumento de inclusão social, baseado no comércio justo. Como ensina Carlos Nobre e Manoel Messias Vieira:”Podemos dizer que, devido, paradoxalmente, ao processo de globalização, a medida reacenderá no Brasil a criação de novas tendências mercadológicas, como o turismo étnico, que se tornou realidade em outras nações. Por sermos uma nação multirracial, (…)’FONTE:http://www.etur.com.br/conteudocompleto.asp?IDConteudo=764