Na primeira investida político-eleitoral ao Sertão do estado, o pré-candidato a governador, Paulo Câmara (PSB), cumpriu uma pequena agenda nesta segunda-feira a Petrolina. A visita faz parte da estratégia da Frente Popular de fazer o nome de Câmara conhecido entre a grande maioria do eleitorado pernambucano.
Acompanhado pelos outros dois integrantes da chapa majoritária – os pré-candidatos a vice e a senador, Raul Henry (PMDB) e Fernando Bezerra Coelho (PSB), respectivamente – e pelos da chapa proporcional, Câmara procurou mesclar a figura de candidato com a de ainda integrante do Governo Eduardo Campos (ele só deixa a pasta da Fazenda no final deste mês).
Um dos compromissos da comitiva socialista foi com diretores da UPE, à tarde desta. Por lá Câmara conheceu as instalações do prédio da instituição, frutos de investimentos do Governo Eduardo Campos. Mas ouviu pedidos – a exemplo de uma nova biblioteca e laboratórios.
O candidato também recebeu de estudantes da Facape uma proposta para que estadualize a Facape, tornando-a gratuita. Em seguida Câmara se deslocou para o encontro da Frente popular, no auditório do Senai, bairro Vila Eduardo. Momentos antes ele concedeu uma entrevista coletiva com a imprensa regional, juntamente com Fernando Bezerra e Raul Henry.
Continuidade
Em boa parte da coletiva, Câmara fez questão de ressaltar dois pontos: o primeiro que tem “perfil técnico”, mas está longe de ser um “poste” – rebatendo as recentes críticas de adversários sobre sua indicação à sucessão do líder socialista Eduardo Campos.
O pré-candidato também rechaçou a pecha de “burocrata”, afirmando ter orgulho de sua formação de servidor público. “Sou um gestor e defendo o serviço público”, disse Câmara, acrescentando que se sente “preparado” para o desafio de governar o estado.
Outro ponto destacado pelo socialista é de “continuidade” do legado deixado pelo atual governo. Ressaltou que a proposta de interiorizar os investimentos será ainda mais forte, caso seja eleito, e destacou o papel que Fernando Bezerra terá no sentido de ajudá-lo, no Senado.
Sobre as possíveis provocações vindas do palanque da presidente Dilma Rousseff no estado, Câmara limitou-se a dizer que a proposta da Frente Popular será propositiva. “Vamos fazer uma campanha, tanto eu quanto o candidato a presidente Eduardo Campos, como sempre fizemos: em cima de ideias, de propostas e de discussões de planos de governo”, comentou.
Mudança
Ao comemorar a chegada do mais novo aliado da Frente Popular, o PPS, Câmara teceu apenas uma crítica sutil ao Governo Dilma quando disse que o sentimento, em relação à esfera federal, é de mudança. “No âmbito federal vamos colocar esse sentimento que há no país, e na proposta que temos, e em relação a Pernambuco vamos trabalhar em cima da continuidade das ações do Governo Eduardo Campos e do avanço dessas ações, porque temos ouvido isso da população”, completou.
Já era noite quando Câmara encerrou a agenda em Petrolina, participando no auditório do Senai do encontro promovido pela Frente Popular. No local, vários prefeitos da região, além de vereadores, lideranças sindicais e representantes de entidades lojistas saudaram o socialista, que chegou a ser chamado de “governador” em vários momentos, inclusive pelos pré-candidatos da chapa proporcional.
SE FOSSE DILMA QUE TIVESSE FAZENDO ESSA CAMPANHA ESCANCARADA AÍ NÃO PODIA MAIS COMO É O POSTE DE EDUARDO AÍ PODE TUDO PERNAMBUCO É UMA VERGONHA ONDE O GOVERNADOR MANDA EM TODOS OS PODERES CADÊ O TRE QUE NÃO VÊ ISSO.
A política e seus entraves de goela a baixo em nome de um lugar ao sol, vê hoje Raul Henry ao lado de quem a tão pouco tempo ele fazia duras críticas e batia de pau, é no mínimo engraçado, mais um povo que se acostumou a aceitar Gonzaga Patriota abraçando toda hora Fernando bezerra coelho, o resto é nada.
oxente, esta é a “nova” pollitica
estão com inveja,morram por queriam estar juntos com essa comitiva linda.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
é, se fosse a outra esses estavam elogiando!
Disse Câmara: “Ressaltou que a proposta de interiorizar os investimentos será ainda mais forte, caso seja eleito”. Mais forte como se em 8 anos Eduardo só investiu na zona da mata e litoral? Será que a população da nossa região vai cair nesse conto da carochinha novamente? O melhor, ou menos pior, para o São Francisco é Armando Monteiro.
Fernando você tem meu voto para o senado mas nem Eduardo e nem Câmara tem meu voto para o governo estadual e federal pois ignorou mais de DOIS MIL CONCURSADOS PARA AGENTE PENITENCIÁRIO AGUARDANDO CONVOCAÇÃO E ABRE CONCURSO PARA 200 VAGAS….ESSE NÃO É O PERNAMBUCO E NEM O BRASIL QUE DESEJO !!!!
Oxe isso parece mais propaganda irregular do que debate, kdê o TRE? se fosse Júlio Lóssio já tinha sido cassado!
A política tem que ser MORALIZADA e não desmoralizada como essa política de Eduardo Campos, precisamos de homens com H e não de pau mandado, ontem eles brigavam, hoje eles se abraçam. Não precisamos seguir o coronelismo que ja reinou na Bahia com ACM e seu chicote. Eduardo e Gonzaga, são verdadeiros coronéis, um demite locutor por falar a verdade e outro, usa seu chicote para conseguir seus propósitos fazendo à política de esquerda se unir até com o satanás.
O legado de Eduardo é ignorar petrolina d o sertão.
Tô com Fernando, mas o resto…NUNCA!!!!
Se fosse outros partidos era política irregular. O legado de Eduardo continuar?como se continua o que não começou?