A sessão desta terça-feira (11) na Câmara de Vereadores de Petrolina contou com a presença do vice-reitor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Télio Nobre Leite. O representante da instituição foi convidado pelos vereadores para comentar sobre o processo de transição do Hospital Universitário (HU) – antigo Traumas – à Univasf.
Em sua fala, Télio dedicou boa parte do tempo para explicar o procedimento no qual o antigo Hospital de Traumas passou a ser Universitário. Segundo ele, esse fato era inevitável para uma cidade que tem uma universidade de Medicina. O projeto de lei aprovando a transformação foi, inclusive, aprovado pela Casa Plínio Amorim.
A gestão do Hospital Universitário é dividida entre a Univasf e o Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH). À instituição de ensino cabe o trabalho de fiscalização e repasse de recursos e ao ISGH, a operação do hospital, conforme convênio firmado.
Ao longo do processo a Univasf recebeu aporte do Ministério da Saúde e, por meio de acordos firmados, conseguiu realizar a transição do Hospital. “Quando a nova administração do hospital assumiu, notaram o sucateamento do local e era preciso reestruturar o ambiente, trazer novos equipamentos” afirmou Telio Nobre Leite, mimizando a situação da unidade médica. Ele aproveitou para ressaltar a confiança da reitoria na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), que passa a gerir o HU.
Reestruturação
Mesmo com pouco tempo à frente da administração do hospital, a Univasf conseguiu aditivo em convênios, reestruturação física do prédio e a compra de novos equipamentos. No que diz respeito à situação salarial dos profissionais da saúde, uma reunião com a participação da Prefeitura de Petrolina garantiu reajuste de quase 40% para os médicos, que será pago a partir de setembro. “Com intermédio da gestão municipal, nos reunimos com o sindicato dos médicos de Pernambuco e ficou acertado esse reajuste, é mais uma luta que teremos para conseguir os recursos, mas é um compromisso que assumimos e vamos levar adiante” destacou. O reitor Julianeli Tolentino não pôde comparecer à sessão na Casa Plínio Amorim, já que está em um encontro em Brasília (DF). O superintendente do HU, Dr.Ricardo Pernambuco, também compareceu à sessão.
cara de pau com certeza ele nunca foi atendido nesse hospital.
Minimizar problemas é a marca registrada de alguns gestores públicos. Enquanto isso a população sofre e o Reitor em Brasília!!!
Meu Deus quanta mentira, o hospital continua sucateado e vai acabar se continuar sendo administrado pelo ISGH, vereadores façam uma comissão e investigue, passem UMA SEMANA DE 8 DIAS COMPLETOS dentro do Hospital Escola que vcs ficarão boquiabertos com tanto desleixo e coisas erradas que por lá acontecem. Seria até interessante para que VOCÊ vereador aprendesse o que é ser humilhado trabalhando ou sendo atendido nesse hospital. Ah! Só não pode ser parente do Lóssio(esse teve tratamento diferenciado) qdo lá internado. FISCALIZEM e parem de ouvir blá blá blá dos reitores.
E porquê ele não explica porquê o Ministério Público resolveu denunciar o Reitor e alguns outros funcionários ao TCU por suspeita de favorecimento da empresa que gere o hospital atualmente????