Prestes a completar um ano de funcionamento em Petrolina, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) atende a pacientes dos sete municípios do Sertão do São Francisco, desde Dormentes a Orocó. Em contrapartida, as prefeituras deveriam arcar com os custos da unidade de saúde, que são compartilhados também entre os governos federal e estadual. Deveriam…
Não é o que acontece com a Prefeitura de Petrolina, segundo o vereador Zenildo do Alto do Cocar (foto). Em entrevista ao Blog na tarde de ontem (18), Zenildo garantiu que o município ainda não assinou o convênio com o Governo do Estado, consequentemente, não estaria repassando sua contrapartida.
“Enquanto os outros municípios fazem corretamente seu repasse, a Prefeitura de Petrolina nem sequer assinou o convênio. Não está ajudando nas despesas da UPA”, denunciou.
A celeuma em torno do repasse começou antes mesmo da inauguração da UPA, quando a secretária de Saúde do município, Lúcia Giesta, se surpreendeu e achou a conta “salgada” demais para a prefeitura. No entanto, todos os prefeitos teriam acordado a contrapartida, já que não havia hospitais na região com a variedade e complexidade de serviços atualmente oferecidos pela UPA.
Faço uma pergunta: a cidade de Recife paga contrapartida das mais de 10 UPAs que lá foram construídas? se a resposta é sim, então Petrolna tem que contribuir; agora se Recife não contribui, Petrolina também não deve contribuir. Simples assi,