O Ministério da Saúde reconheceu que pode haver problemas pontuais na produção de vacinas e soros. Responsável por adquirir os produtos e distribuí-los às secretarias estaduais de Saúde (que repassam aos municípios), a pasta federal, que nega racionamento dos materiais, orienta os estados a otimizar o uso de soros e vacinas quando há problemas. Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Érico Arruda, já houve problemas na produção e distribuição de vacinas e soros antes, mas não na extensão do que ocorre em 2014. “Esses casos eram muito menos frequentes. E, quando ocorriam, ocorriam em determinada vacina, num determinado soro. E não nesse leque grande de imunógenos”, declarou Arruda a O Globo.
Para o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, o problema é maior nos soros. Segundo ele, nesse caso, os laboratórios produtores precisaram se adequar às normas de Boas Práticas de Fabricação (BPF) para atender à legislação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “No caso dos soros, a Anvisa solicitou dos produtores que tivessem algumas reformas, modificações do processo de produção, atingissem determinado nível de certificação. Com isso, eles apresentaram um pedido na Anvisa para fazer a chamada produção certificada. Isso levou um tempo. Soro, infelizmente, a gente não pode comprar no mercado internacional porque é específico. Diante dessa situação, fizemos orientação para uso racional”, afirmou. Barbosa informou que a entrega dos soros deve ser normalizada ainda este mês. (fonte: O Globo)
QUEM PAGA O PATO E AS PESSOAS QUE PRECISA DO SORO OU VACINA,A VERDADE E QUE NO BRASIL PRA TUDO TEM UMA JUSTIFICATIVA;ENQUANTO A PRODUÇAO CERTIFICADA NAO APARECE O POVO FICA A DEUS DARAR..