O deputado federal Fernando Filho (PSB) aproveitou o Dia do Trabalho, ontem (1°), para fazer justamente o contrário. Ao invés de descansar, intensificou ainda mais sua agenda em visita a aliados no Sertão de Pernambuco.
O primeiro compromisso do parlamentar foi em Serrita, no Sertão Central, onde participou da programação em homenagem aos trabalhadores ao lado do prefeito Carlos Cecílio, da primeira-dama Marli Rufino, de vereadores e comunidade local.
Por lá Fernando Filho participou da entrega de certificados de cursos técnicos profissionalizantes do Senac a 80 jovens na Escola Francisco Filgueira, da inauguração da praça na Vila dos Vaqueiros e Padre Lino, da entrega do calçamento na Vila Zé de Pedro e da Missa do Trabalhador na igreja matriz.
Já em Araripina, no Araripe, o socialista prestigiou a 14ª edição da tradicional Jecana, organizada pelo vereador Genival da Vila, acompanhado dos vereadores Evilásio, Aurismar e Luiz Henrique.
Está chegando a época das visitas, dos tapinha nas costas, dos abraços, das promessas mirabolantes incumpríveis. Sei bem que um dos pilares da democracia é o Congresso funcionando livremente. Para o Brasil, melhor seria se o atual Congresso Nacional não existisse, quem assiste a TV Câmara e a TV Senado, vai ano e vem ano e não se vê um Deputado ou Senador apresentar e trabalhar para que seja aprovado, um projeto que moralize este país, que acabe com a corrupção, que puna severamente os crimes de latrocínio, estupro de indefesos, o tráfico de drogas etc., a única coisa que se vê é um parlamentar acusando outro ou alguém desse ou daquele governo de falcatruas. Para o país não parar já que o Congresso só funciona no empurrão, o governo federal tem que todo dia baixar uma medida provisória, que, nada mais é que o antigo decreto-lei melhorado, com prazo de vigência. Sempre ouço até de pessoas que deveria saber como funcionam os três poderes, como é o caso dos jornalistas apresentadores, por culpa no Judiciário por libertar esse ou aquele criminoso, por não punir políticos corruptos, os Juízes, desembargadores e Ministros, tão somente aplicam as penalidades previstas em leis elaboradas pelos Deputados e Senadores. Se há impunidade os únicos responsáveis são os DEPUTADOS E SENADORES.