O ministro da Educação, Fernando Haddad, determinou a sua equipe que estude uma forma de ressarcir os estudantes que desistirem de fazer o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As inscrições são gratuitas para os alunos da rede pública, mas custaram R$ 35 para os de escolas privadas.
“É legítimo quem não vai fazer a prova pedir de volta o dinheiro”, disse ele. O ressarcimento, porém, só deve ocorrer após a realização do exame, marcado para os dias 05 e 06 de dezembro.
Após a revelação do jornal O Estado de S.Paulo sobre o vazamento do teste, Haddad determinou na semana passada o cancelamento do Enem, previsto originalmente para os dias 03 e 04 de outubro. O MEC afastou o consórcio Connasel, responsável pela aplicação do exame e pediu à Polícia Federal a abertura de inquérito, que indiciou cinco pessoas pela violação da prova.
O novo exame e uma prova de reserva já estão prontos em meio digital e trancados no cofre do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), em Brasília. O esquema de segurança foi reforçado e terá a participação da Polícia Federal com ações de inteligência. A Força Nacional de Segurança Pública dará suporte à aplicação do exame nos pontos identificados com maior risco, entre os mais de 1.800 municípios onde será realizado.
Uma vergonha esse enem. Bem que a gente não queria fazer parte dewssa palhaçada. Mas o mão de ferro do reitor da univasf decidiu que ia fazer… Podia ter ido com menos sede ao ponte.
Taí agora a gente é que tem que segurar a onda.
fora José weber!
Eu não estudo mais( ENEM ). Esse tipo de seleção só tem em Países que não oferem educação de qualidade para a população e nem vagas na universidade públiica.