Os vereadores Júnior de Obras (PPS), Luiz Prequé (PSB), Júnior de Paulo (PRP), Leo do Ar (PSDB), Dona Sônia (PP) e Gustavo da Serraria (PV) protocolaram representações junto ao Procurador Geral do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Aguinaldo Fenelon, e à Polícia Federal (PF), denunciando o prefeito de Gravatá,  no agreste pernambucano, Bruno Martiniano (PTB) e sua esposa por terem bens incompatíveis com suas rendas. Na denúncia os bens teriam sido adquiridos durante a gestão do prefeito no município pernambucano.

Entre os bens citados na representação estão lotes adquiridos sem prova de compra, que foram colocados em nome do sogro de Martiniano. Na ação também consta a compara de um  apartamento em bairro nobre do Recife, em nome do secretário de Obras, com uma procuração nomeando a primeira-dama como responsável pelo imóvel.

Os vereadores protocolaram junto à Câmara de Vereadores um pedido de de instalação de CPI para investigar as denúncias apresentadas, porém o pedido está aguardando decisão da Mesa Diretora. O presidente da Câmara de Vereadores de Gravatá, Pedro Martiniano, é irmão do prefeito.

Na denúncias consta a compra de um carro de luxo da marca Mercedes Benz, que ficaria guardado no edifício localizado no bairro de Boa Viagem, na capital pernambucana. (de Agéncia)