Por meio de nota da assessoria, o Hospital Dom Malan (HDM)/Imip respondeu ao artigo deste Blog, publicado ontem (8), sobre a crise que se abate atualmente na unidade médica. Na nota, a direção ressalta que não vem medindo esforços para garantir o atendimento à população, incluindo orientando a Central Interestadual de Regulação de Leitos a encaminhar pacientes a outras unidades da região. Também estão sendo discutidas melhorias no HDM com o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), Conselho Regional de Medicina de Pernambuco e profissionais que atual no hospital.
Confiram a íntegra da nota:
NOTA DE ESCLARECIMENTO/HOSPITAL DOM MALAN
A direção do Hospital Dom Malan (HDM) esclarece que na noite da sexta-feira, 02 de janeiro, devido à ausência de três médicos no plantão do Hospital Dom Malan (HDM), em Petrolina, a Central Interestadual de Regulação de Leitos foi orientada a encaminhar pacientes para outras unidades da região, minimizando, assim, os transtornos à população.
Também informa que não tem medido esforços para garantir o atendimento na unidade e evitar prejuízos para os pacientes da Região. Para isso tem contado com o apoio da Secretaria Estadual de Saúde e mantido diálogo constante com o próprio Simepe, Cremepe e profissionais da unidade, no intuito de discutir as melhorias necessárias, otimizando, assim, a assistência à população.
É importante ressaltar que, desde 2010, quando o Estado assumiu a unidade, que estava sob o risco de fechar as portas, a direção do Hospital Dom Malan, junto à Secretaria Estadual de Saúde, vem trabalhando no sentido de qualificar o Hospital, que tem passado por constantes melhorias. No período, a unidade ganhou leitos de Terapia Intensiva e um setor de oncologia, ampliou a UCI Neonatal e reinaugurou o ambulatório. Hoje, o Dom Malan é a referência materno-infantil para toda a região do São Francisco, realizando cerca de 130 mil atendimentos de urgência e emergência por ano, além de 600 partos, por mês.
HDM/Imip – Ascom
E a punição para esses médicos, é pura irresponsabilidade abandonar o plantão. Tem que haver demissão por parte do IMIP e atuação do Ministério Público e da Polícia para punição criminal.