O projeto de lei do vereador Zé Batista – que regulamenta os ‘paredões de som’ em Petrolina – ainda não foi votado pela Casa Plínio Amorim, mas técnicos da Agência Municipal de Meio Ambiente (AMMA) já se anteciparam: Na manhã desta quinta-feira (19), eles foram vistoriar a área do Parque de Vaquejada Amaro Ivaldo, possível espaço para o encontro de ‘paredões’.
Situada às margens da BR-407 e a cerca de 15 quilômetros do Centro de Petrolina, a área de 9 hectares foi sugerida pelos próprios donos de paredões. A equipe de Monitoramento e Fiscalização da AMMA verificou se o local oferece de fato a viabilidade ambiental para este tipo de empreendimento. No entanto, a assessoria de comunicação do órgão ainda não informou qual o resultado da vistoria.
Uma das propostas do projeto de lei é permitir com que os proprietários de paredões possam participar de eventos devidamente regulamentados, além de facilitar a própria fiscalização por parte de órgãos como a AMMA, Ministério Público e Polícia Militar.
O objetivo é disponibilizar uma área que possa cumprir com o que é preconizado nas leis ambientais e possibilitar o sossego público, garantindo ainda a geração de emprego e renda das pessoas que promovem este tipo de evento, além de equipadoras, ambulantes, entre outros. (Foto: Ascom AMMA)
O grande problema é a fiscalização! Ja não basta os bares e restaurantes de bairros com seus paredões ao ar livre.
Essa proposta eu já tinha sugerido há uns 5 anos atrás, neste Blog. A construção de um paredodromo. Só que minha proposta seria um local organizado, com quiosques e demarcações de onde deveriam ficar os paredoes, no intuito de o som de um não prejudica o de outro.
agora regulamentem o uso de drogas e a prostituição pois esse tipo de evento traz tudo isso , brincadeira, isso pra mim chama – se ociosidade parlamentar.
A questão é: 1º Existe bairros proximo, Vai encomodar a vizinhança? Todo mundo sabe que esses encontros são pura putaria, sacanagem e etc. 2º Será que terá mesmo fiscalização ou será que vão deixar tudo rolar solto?
#Fica a dica.
De novo com esse assunto sem importância! ñ adianta mesmo q regulamentem um espaço pro pessoal, a maioria vai sair desses encontros turbinados de álcool e drogas, saindo por aí pegando racha com suas porcarias rebaixadas.
Lembro á vcs que rio tá “”imundo” vamos nos organizar em prol de um objetivo que traga resultados reais.
Ó Deus o mundo ardendo com tantos e grandes probemas e vereador aqui preocupado em regulamentr paredões… fim de mundo mesmo. Ó Deus, acode a todos nós!
Parece estarmos no século passado, quando não sabíamos do quanto barulho é maléfico à saúde. É impressionante que Órgãos que deveriam extinguir essa prática de Cultura Inútil, busque apoiá-la. É, no mínimo V E R G O N H O S O !!!
Concordo….
SERÁ QUE ESSE VEREADOR NÃO DEVERIA ESTÁ ATUANDO NA CIDADE VIZINHA? DO OUTRO LADO DA PONTE É QUE FUZUÊ É ABRAÇADO COM MUITA PRIORIDADE.
Belo comentário Sandro Rossini (prática de cultura inútil).
Esperamos que os técnicos da AMMA reprovem todo e qualquer ambiente que se destine para o fim de eventos com “paredões” e que os autênticos vereadores, que tem compromisso com a sociedade, não aprovem esse projeto de tamanha aberração.
Todos sabem das consequências de eventos dessa natureza.
Estamos de olho para o próximo pleito…
Vereador Zé Batista, levante dessa cadeira e vá para os hospitais ver a situação dos seus eleitores meu amigo. Isso é prostituição e consumo de drogas com esse projeto que só trará malefícios para os cidadãos de Bem.
A lei da Perturbação do Sossego alheio não é tão fiscalizada quanto deveria, que coloquem esse povo longe da cidade, mas que vistoriem também as casa de festas e bares da cidade, eu e o pessoal da minha rua denunciamos e entramos com uma ação no MP contra uma casa de festa que fica atrás de minha casa e o dono foi notificado e só o obrigaram a colocar uma plaquinha dizendo que era crime incomodar as pessoas, mas o som continuava alto e por mais que chamássemos o MP e a PM as festas rolam até de manhã, durante a semana muitas vezes, recentemente eles pintaram a parede apagando a informação sobre a lei e a situação ficou ainda pior! Festas durante a semana com PAREDOES de som no meio de uma zona residencial que rola até perto do amanhecer e por mais que liguemos para a PM para fazer a denuncia, o som volta depois que eles saem e somos pirraçados a noite inteira e enquanto isso o MP ignora nossas suplicas por paz e sossego!
Não entendo o porquê dessa perda de tempo. Vamos aos fatos: Um encontro de paredões faz barulho? Sim. Tanto quanto uma festa ou uma balada. O barulho incomoda? Sim. Há venda de drogas, prostituição, bebedeira? Sim, como em várias outras festas. Então porque não se aplica a estes encontros as mesmas leis que se aplicam a qualquer festa da cidade? Que os órgãos públicos fiscalizem estes encontros como devem fiscalizar qualquer festa na cidade. Precisa de autorização, policiamento e espaços adequados. Não precisa criar um projeto só para isso.
Enquanto se discute uma baboseira como essa, os vereadores votam, sem muito alarde, um projeto do prefeito autorizando a administração municipal a contrair um empréstimo de R$ 20 milhões junto ao BNDES. Ano que vem termina (finalmente) o mandato deste cidadão. Ano que vem tem eleição municipal. Para que acham que será destinada essa grana toda?
Não generalizando pessoas que etão indo a paredões, mais a muito trafico de drogas e prostituição nesse ambiente, sem citar brigas, confusões, pessoas que ao beber iriam volta para suas casas bêbadas havendo risco de acidentes de trânsito, haveria assaltos já que seria interior ficaria mais fácil para bandidos assaltarem e fugir, apoio essa ideia da “Promotora Ana Rúbia” de lutar para que não haja a legalização uma vez que o mesmo evento não trara beneficio algum a cidade, infelizmente na sociedade de hoje a cultura se perde a cada dia que se passa nos restando somente festas que não traz sentido algum, senhores vereadores procurem algo que traga cultura e conhecimento ao nosso povo, infelizmente ano que vem o povo vai e reelege esses mesmo vereadores, uma pergunta qual beneficio cultural ou racional isso vai trazer para nossa cidade?