Coletivo ‘Amigos da Cidade’ chama atenção para descaso na Orla de Juazeiro

por Carlos Britto // 30 de julho de 2015 às 15:04

DSC04915Não é de agora que o cenário de descuido da orla de Juazeiro chama atenção da população. Em contato com o Blog, o coletivo ‘Amigos da Cidade’ cobra atenção para o ponto turístico e alerta sobre as várias “gambiarras” que estariam deixando o local com uma aparência ainda pior.

Acompanhem:

DSC04897Os poucos turistas que nos visitam ficam estarrecidos e a gente se acostumou com o lixo. Comparar com a orla bonita, limpa e bem estruturada de Petrolina é inevitável. A “pedra portuguesa” suja, banheiros imundos e “arengados” dão o tom do descaso.

Com exceção do “Mac-Beto” e pizzaria “Cais do Porto”, no Angary,  o resto é “gambiarra”. Plantaram equivocadamente árvores enormes na beira do rio. Isto não é mata ciliar. O rio praticamente sumiu e uma floresta de algarobas serve de lixão e esconderijo para usuários de drogas.

Em Petrolina fazem mansões a 10 metros do rio; em Juazeiro o Ibama e Ministério Público Federal embargam e proíbem tudo. Derrubaram o cais histórico de “Aprígio Duarte” e colocaram dois canos em uma das mais infelizes obras de todos os tempos, e esta orla nova em “ruínas” aumenta nossa “vergonha”.

Não queremos que a prefeitura gaste dinheiro público neste momento de crise difícil. Existem outras prioridades como saúde, educação e infraestrutura dos bairros. Queremos fiscalização e aplicação do código de postura, obrigação urgente dos permissionários, cervejarias de reformas. Cadê a CDL?, Associação comercial? Enfim, toda iniciativa privada que ainda lucra muito nesta vergonhosa e imunda orla de Juazeiro, onde esgotos fétidos ainda são jogados no rio.

Grupo Amigos da Cidade/Juazeiro-BA

Coletivo ‘Amigos da Cidade’ chama atenção para descaso na Orla de Juazeiro

  1. Jorge Almeida disse:

    Se transferissem essas barraquinhas de comidas para outro local, ou fizessem uma área de gastronomia organizada e dentro das exigências sanitárias, melhoraria muito. Mas aí vem aquela velha choradeira dos “pais de família que precisam trabalhar”, e a situação vai continuando assim.

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