Com o objetivo de possibilitar mais qualidade ao trabalho dos comerciantes e garantir segurança e controle de todos que adentram ao Mercado do Produtor de Juazeiro (BA), a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento através da direção do entreposto está realizando a construção da nova portaria, que contará com catracas eletrônicas, cancelas, cabines informatizadas e acesso para os carrinheiros.
De acordo com o diretor do Mercado, Cisley Bandeira, além da portaria principal, que será exclusivamente para o acesso (entrada) ao mercado, também foram reformadas as guaritas secundárias, localizadas nos portões de saída. “Iremos organizar o trânsito de forma ordenada, tentando desafogá-lo da melhor forma possível“, explicou o diretor do entreposto.
Bandeira também informou que as cabines informatizadas que estão sendo instaladas no portão principal, terão a função de levantar os dados de todos os veículos (com suas respectivas mercadorias) que transitam diariamente pelo entreposto de forma ágil e dinâmica. “Estamos elaborando um sistema eletrônico que nos dará informações do controle de entrada e saída dos veículos, como a quantidade (toneladas) de produtos que serão e que foram comercializados. Um dos principais benefícios das novas guaritas é a questão da segurança, onde teremos a condição de fiscalizar veículos e pedestres que aqui entrarem“, frisou.
Pavimentação
Além da portaria, a Seapa em parceria com a Secretaria de Serviços Públicos (Sesp) realiza a pavimentação asfáltica na parte interna e externa do entreposto, uma ação que vai beneficiar sete mil/m² de extensão. “O serviço de recuperação das vias se faz necessário devido ao trafego intenso de veículos pesados. O Mercado comercializa para todo Brasil e é de grande importância para Juazeiro, pois gera nove mil empregos diretos e indiretos, através da agricultura irrigada“, destacou o secretário de Agricultura de Juazeiro, Jorge Cerqueira.
No entreposto circulam mais de seis mil caminhões por mês carregando em média 15 toneladas de frutas, verduras, hortaliças, cereais e especiarias em geral – um total de 139 produtos, dos quais 50 são produzidos no Vale do São Francisco. (foto/divulgação)
Se houvesse um mínimo de planejamento dos órgãos públicos esse CEASA já teria um padrão melhorado, o espaço se tornou pequeno, sujo e fétido,além dos metais pesados expelidos pelos escapamentos dos caminhões trata-se apenas de um local onde as frutas chegam sadias e saem contaminadas, cadê nossa dezena de políticos regionais, onde estão as vigilâncias sanitárias, que padrão é oferecido a população do nordeste, se o matadouro de Petrolina é de baixo padrão higiênico, tal central de distribuição não é mais elevado, é questão de saúde, mas vê-se apenas as taxas cobradas e a população que coma frutas nem sempre com as melhores condições, se valhendo do ouvido de mercador.