O mês de novembro de 2015 ficará marcado, entre outros fatos, pela de um dos políticos mais importantes de Pernambuco: o ex-deputado federal Osvaldo Coelho.
Confiram a retrospectiva:
Dia 1 – Morre no Recife, aos 84 anos, o ex-deputado federal Osvaldo Coelho. O velório e enterro do líder sertanejo são realizados em Petrolina. A comoção popular pela perda do ‘Braço Forte do Sertão’, como era carinhosamente conhecido, mobiliza a cidade.
Dia 6 – A polêmica das esculturas de Iemanjá e do Nêgo d’água voltam à tona, depois que um grupo de pastores evangélicos de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) protocola ação junto ao Ministério Público Federal (MPF) cobrando a retirada das estátuas.
Dia 12 – Audiência pública discute na Casa Plínio Amorim o abastecimento d’água para famílias do Sertão de Pernambuco, após o governo do estado anunciar que iria reduzir o serviço.
Dia 13 – Atentados terroristas em Paris, a Cidade-Luz, voltam a abalar o mundo. O total de mortos chega a 130.
Dia 19 – O advogado Alexandre Torres vence as eleições para a Subseccional da OAB em Petrolina.
Dia 23 – O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, promove um ato público no Recife contra a flexibilização no Estatuto do Desarmamento.
Dia 25 – Líder do Governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT) é preso na Operação Lava-Jato, da Polícia Federal (PF). Delcídio torna-se o primeiro senador, no exercício do mandato, a ser preso.
Dia 29 – Policiais civis de Pernambuco entram novamente em estado de greve. Em Petrolina, o protesto organizado pelo sindicato da categoria, o Sinpol, chama atenção no Centro da cidade por conta de 3.500 cruzes colocadas na Praça Dom Malan, representando o número de homicídios registrados este ano no estado.
– Trabalhadores da construção civil em Petrolina também decidem deflagrar uma greve para pressionar por melhorias salariais e de condições de trabalho.
Dia 30 – Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anuncia um possível retorno da cédula de papel para as eleições 2016. A medida foi vista como forma de pressionar o governo federal a liberar recursos para o TSE, e acaba dando certo. A urna eletrônica está mantida.