Artigo do leitor: Professor da Facape analisa papel da instituição para Petrolina e o Vale

  1. Juan Carlos Guedes disse:

    O nobre prof. Celso falou tudo, bem bonito, mas efetivamente não disse nada além de divagações sociológicas, que efetivamente nada agregam à discussão sobre a FACAPE. O professor precisa ser menos prolixo, menos “cientista” e apresentar, de fato, ideias e sugestões para o fortalecimento da nossa FACAPE.

  2. aluno de direito disse:

    Muito pertinente professor Celso, parabéns pela coragem. A Universidade tem que logo reconceituar a sua funçao, não só como produção de conhecimento e formar profissionais para o mercado,mas sim, formar um agente modificador da sociedade.
    E por fim, na Facape, precisamos de professores de verdade, digo isso porque a maioria são apenas profissionais,técnicos . É necessário um curso de metodologia do ensino superior, para que os docentes saiam do tecnicismo, e entre na seara de profundidade do conhecimento.

  3. Celso Franca disse:

    Caro Juan Carlos, de antemão, agradeço, sua contribuição, contudo, só um pequeno conserto. Eu me aventuro numa ddiscussão filosófica e não sociológica. Também, não posso deixar de ser menos cientista, pois não podemos ficar no achismo do senso comum. Aproveito e lhe peço que nos ajude! Escreva um artigo dando vossa contribuição. Obrigado.

  4. Katia Paula Santos disse:

    Texto bastante reflexivo. Tive a grata oportunidade de estudar na Facape durante cinco anos da minha vida e durante esse tempo percebi que realmente falta diálogo entre alunos e professores. Estes, muito técnicos em seus discursos e aqueles muito imediatistas e ausentes de olhar crítico.

    É necessário mudar o modo de pensar, mudar a forma de olhar aquilo que lhe cerca. Muito mais do que técnicas, precisa-se de profissionais moralizados, mais próximos da realidade social. Não se precisa de meros alunos e meros professores, na verdade, precisa-se de pessoas que se importem com a construção de uma instituição melhor e de qualidade.

    Não se precisa de meros repetidores. O mundo está cheio de alunos e professores, mas ele precisa muito mais que isso, precisa de agentes transformadores.

    Meu desejo é que a Facape tenha grandes pensadores e modificadores. Meu desejo é que alunos e professores compreendam o seu real papel na Instituição de Ensino e consequentemente na sociedade.

    Precisa-se urgentemente de pessoas compreensivas, tolerantes, que acreditem no poder do diálogo.

    Parabéns pelo texto professor Celso! Que todos aqueles que compõem a Facape possam refletir nas suas palavras e que saíam da suas zonas de conforto.

  5. Adão Lima de Souza disse:

    Benfazejo é mudar a direção das coisas. Pois, estável nos apraz tão somente o caminho que nos conduz a ampliar os espaços democráticos, oportunizando a todos os seguimentos da comunidade universitária igual poder de decisão. Avante Professor Celso Franca! E façamos ruir o Fordismo ignaro que enferrujam as engrenagens da FACAPE atravancando o seu progresso!

  6. Manoel Norberto disse:

    Belo artigo professor Celso, a ideia de interação professor e aluno com maior proximidade é algo que traz grande significância na vida acadêmica, refletindo no crescimento ético-profissional do aluno, realmente, bons pontos a serem semeados em nossa instituição… Mãos à obra, pois este estudo sendo colocado em prática a partir da sua desenvoltura para com seus alunos, sem esperar por outros, traduz belamente o conto do beija-flor, que dizia estar fazendo a sua parte… Parabéns, abraço!

  7. Anônimo disse:

    Prezado Celso…Primeiramente, parabéns!
    É triste, porém necessário, reconhecermos que há, de fato, uma carência enorme na nossa IES, dos aspectos abordados no vosso artigo. Outrossim, é louvável esse reconhecimento e, mais ainda, o desejo e o agir para mudar essa realidade, pois somos atores da mesma.
    Em outras palavras, acredito que precisamos de mais hospitalidade – doméstica, pública e empresarial, pois devemos partir do princípio da humanização nas relações e, infelizmente, o orgulho, a vaidade arrogante de alguns que (des)fazem a FACAPE só alimenta esse sistema em estado de putrefação.
    Percebo também, que qualquer iniciativa no sentido das mudanças necessárias, para o bem da instituição, é vista por alguns “Nobres” Acadêmicos (por seus títulos e/ou cargos) como ameaça e ou agressão aos mesmos….vergonhoso saber que um professor precise recorrer à justiça para resolver uma questão simples de sala de aula….isso só desconstrói a imagem da faculdade e gera um clima constrangedor e de instabilidade.
    Enfim, desejo que 2016 seja um ano em que possamos reavaliar nossas ações, nossos princípios, para juntos, podermos marchar em direção às mudanças necessárias para que a faculdade siga um caminho norteado à sua função socioeducativa.
    Abraços

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