A Direção do HUT se reuniu com representantes dos cursos de Ciências Farmacêuticas, Enfermagem, Medicina e Psicologia da Univasf para apresentar o modelo de gestão implantado no Hospital e mostrar como será o plano de ensino e atuação dos alunos na realização das aulas práticas no hospital.
O Reitor da Univasf , Dr. José Weber Freire de Macedo esclareceu a importância da participação dos alunos na rotina do hospital de forma proveitosa e organizada. Segundo o reitor é preciso apoio dos coordenadores de cursos e professores, no desenvolvimento de propostas pedagógicas eficientes para o ensino prático. “É um conjunto de ações que só aumenta a participação da Univasf nesse processo transformador e social, por isso é importante que toda a instituição se envolva”, afirmou.
O Diretor Administrativo, Lúcio Guilherme Leal mostrou aos representantes acadêmicos, um relatório sobre os avanços alcançados durante o primeiro mês de gestão da Univasf, explicando que o hospital hoje é administrado pela universidade de maneira sustentável e autônoma, respeitando as exigências técnicas estabelecidas pela secretaria municipal de saúde.
A reunião também contou com a participação da diretora de enfermagem do HUT-Univasf, Luzineide Andrade que também é professora da Univasf, e do diretor médico superintendente do HUT Anderson Armstrong. Ele explicou aos representantes acadêmicos que o processo de implantação da residência médica e multiprofissional já foi iniciado, e que a meta é buscar recursos junto ao Ministério da Educação (MEC) para implantar projetos de extensão. “Temos uma linha de gestão com diálogo, onde todos estão convidados a fazer parte, e abraçar essa causa”. Afirmou Anderson Armstrong.
Buscando aperfeiçoar a inserção dos alunos no Hospital de Traumas, a direção também instalou a coordenação de ensino e pesquisa. O responsável é o Médico Ricardo Pernambuco que possui mais de 20 anos de experiência na área acadêmica. Ricardo Pernambuco se formou em medicina pela Universidade Federal de Pernambuco e realizou pós-doutorado pela Universidade de Londres-Inglaterra em hepatologia.
querer usar os menos favorecidos, que não tem condições de pagar um plano de saúde, como cobaias é o fim da picada, já ouve casos de estudantes de mediçina esqueçerem objetos dentro do paçiente, no Dom Malam e outros provocarão traumatismo craniando em reçem nascidos, sem falar dos estudantes de mediçina que ficam atendendo os pacientes sem o acompanhamento do médico responsável, aga inresponsábilidade.
Somente uma correção,o curso de graduação é de Ciências Farmacêuticas e não de Farmacologia.Farmacologia é sim uma disciplina comum aos cursos de graduação da área da saúde(Medicina,Enfermagem,Odontologia,Psicologia e Farmácia)claro que existem cursos de pós graduação em farmacologia a nível de aperfeiçoamento,especialização,mestrado ou doutorado.
Todo curso de medicina tem hospital universitário. Os pacientes não são cobaias, e sim “professores voluntários”. Todo trabalho de estudante deve ser (e costuma ser supervisionado). Casos de esquecimento de objetos dentro de pacientes ocorrem com cirurgiôes formados, não com estudantes, afinal de contas não são os estudantes quem operam. Enfim, em todo hospital que tem o privilégio de contar com estudantes, o paciente é beneficiado, pois estudantes costumam dar muito mais atenção aos pacientes, e enxergar detalhes que os médicos assistentes não vêem. Sem contar que o estudante força o médico assistente à constante atualização. Os pacientes são os maiores beneficiados, que isso fique bem claro.
Ta tudo muito bommmmmmmm, pra Univasf, mas pra população pobres criaturas, esta morrendo a mingua, não fosse o Regional de Juazeiro? Mas trabalhar para “as pessoas” é assim mesmo, não enenderam ainda? O negocio era resolver a situação da Univasf o resto que se ….. dane.
Presta atenção na quantidade de gente como ouvine nesta palestra…
Dentro da UNIVASF não há união…todo esse comando é feito pelo reitor e um pequeno grupo de funcionários, não há apoio dos colegiados, pq há muita coisa errada. Os professores do colegiado de medicina fogem como o diabo foge da cruz dos desmandos desse reitor aurtoritário. Existe sim um monte de gente que não é nem da UNIVASF se aproveitando da situação por apadrinhamento.
Todo hospital universitario funciona melhor que os outros e foi muito bem explicado pelo Dreda. O unico problema é que existem professores da univasf que o sucesso subiu à cabça e parecem ter o rei na barriga e esqueceram de fazer um aborto. alem do mais muitos são donos de clinica e não tem interesse que a saude publica de certo porque senão não terão como desviar pacientes para a clinica privada quando o serviço publico funciona corretamente.