Oito dias após cancelamento de coletiva, Polícia Civil ainda não informou nova data para apresentação dos avanços nas investigações do Caso Beatriz

por Carlos Britto // 23 de março de 2016 às 18:30

Passados oito dias após o cancelamento da coletiva em que o delegado Marceone Ferreira, responsável pelas investigações do caso da menina Beatriz Angélica Mota, de sete anos, que foi assassinada no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, ainda nem sinal de quando será realizado um novo encontro para apresentar os avanços nas apurações dos fatos.

No último dia 15, o delegado cancelou a coletiva que aconteceria no dia 16, alegando que havia ocorrido um imprevisto com o perito do Recife que irá participar da coletiva. Ainda no dia 15 passado, Marceone informou que a nova data seria informada ainda naquela semana – algo que não aconteceu.

Ontem (22), a assessoria da Polícia Civil em Petrolina pediu a compreensão da imprensa e disse que, em breve, o delegado irá se pronunciar.

O caso

Beatriz Angélica Mota foi morta a facadas dentro do citado colégio, no dia 10 de dezembro passado, durante uma celebração de encerramento do ano letivo. O retrato falado do possível assassino da menina foi divulgado no último dia 22 de fevereiro, no Recife. O Disque-Denúncia de Pernambuco esta oferecendo R$ 10 mil de recompensa para quem fornecer informações que levem ao criminoso.

Recentemente, a Polícia Civil de Petrolina divulgou um número de WhatsApp (87 98137-3902) para a população enviar fotos e vídeos do dia do evento, para ajudar nas investigações do caso. De acordo com a polícia, a identidade das pessoas permanecerá no anonimato. Segundo informações dos pais da menina, no evento tinham mais de 3 mil pessoas e até o momento apenas 80 teriam sido ouvidas pela polícia.

Oito dias após cancelamento de coletiva, Polícia Civil ainda não informou nova data para apresentação dos avanços nas investigações do Caso Beatriz

  1. Filósofo disse:

    Só adicionando que quem vai pagar os 10 mil da recompensa não é o disque denúncia, e sim o Colégio Auxiliadora.

  2. Jose Francisco da Silva disse:

    é questão de honra prender o culpado; os setores de seguranças; tem mecanismos capazes de desvendar o caso;em crimes com esse; a presa pode levar a policia cometer eros; acho que o melhor é ajudar a policia a policia a desvendar o crime

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