Uma campanha nas redes sociais está mobilizando pessoas de todas as partes do Brasil e até em outros países. São pedidos de justiça pelo assassinato da menina Beatriz Mota, de 7 anos, em Petrolina. Vídeos estão sendo publicados na página ‘Beatriz clama por Justiça’, no Facebook, e já receberam milhares de visualizações. Até o início da noite desta segunda-feira (11), a fan page já havia sido curtida por mais de 3 mil usuários da rede social. Em apenas 24 horas, conseguiu mais de 150 mil visualizações.
A morte de Beatriz aconteceu em dezembro do ano passado. Ela foi encontrada morta, com uma faca cravada na barriga, durante festa de formatura. De acordo com a polícia, os pais da criança, que também estavam no evento, notaram o desaparecimento da menina e a chamaram pelo microfone do palco que estava montado na quadra do colégio. As pessoas se mobilizaram e formaram duplas para procurar pela menina, cujo corpo estava dentro de um armário no vestiário esportivo. O perito Gilmário Lima afirmou que a menina não teria sido morta no local onde foi encontrada.
Mesmo com tamanha repercussão do caso, as investigações se arrastam, com troca de delegados e sem nenhuma prova concreta em relação à autoria do crime. A polícia chegou até a divulgar um número de WhatsApp para denúncias, como envio de fotos e vídeos, em relação ao caso, mas não foi suficiente para capturar o executor do crime. Sete funcionários do colégio particular são considerados suspeitos por apresentarem contradições em depoimentos.
No último dia 31, a Polícia Civil de Pernambuco decretou sigilo nas investigações após duras críticas feitas por advogados do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora De acordo com a defesa, o delegado Marceone Ferreira teve conduta inadequada ao apontar funcionários da instituição como suspeitos de envolvimento do crime – mesmo sem provas suficientes. (Fonte: Ronda JC/foto reprodução)
Meu deus a morte dessa anjinha não pode fica por isso não tem que encontra quem fez isso com ela