O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), pegou uma bomba prestes a explodir ao ser eleito em outubro de 2014. Muitos já diziam isso nos bastidores, mas o jornal O Estadão escancarou essa realidade com todas as letras numa reportagem veiculada ontem (23).
O Estadão mostra que a crise econômica já se revela a mais severa do país, mas em poucos lugares ela se materializa de forma tão clara como em Pernambuco.
O jornal lembrou, entre outras coisas, que o setor de petróleo e gás ‘naufragaram’ diante da enxurrada de denúncias levantadas pela Operação Lava-Jato e os casos de microcefalia, causados pelo Aedes aegypti, ‘nocautearam’ o estado. Sem falar na retração das vendas no varejo, que acumularam uma retração de 10% em 12 meses (mais que o dobro da média nacional).
O estado sofre ainda com a queda na produção industrial de 26% em relação ao não anterior, puxado pela indústria de alimentos, especialmente laticínios e açúcar, que penam com a seca, e o desemprego na capital Recife já atinge 10% da população. A coisa não está fácil para o governador. (foto/reprodução arquivo)
Cade o modelo de gestao implantado pelo falecido? Faliu.
Ainda nos deixou de herança um aprendiz de governador.
Foi na base das pedaladas. E Eduardo Campos fez com maestria as pedaladas fiscais, por isso que em sua gestão Pernambuco vivia em céu de brigadeiro. Como ninguém aprendeu com o mestre, deu no que deu.
Na crise é quando se ver quem realmente é um bom administrador. Tem que se aproveitar o tempo de bonança para cortar os gastos supérfluos, fazer reformas de verdade, reduzindo o peso do Estado, gastando o orçamento público onde importa, em segurança, educação, saúde e infraestrutura. Tem que privatizar as empresas públicas e extinguir as autarquias que só servem para desvio de verbas; e acomodar políticos e seus parentes. Nesse momento de caos aparece a verdade diante do que não passava de propaganda enganosa!
Tudo em pernambucano tem sido de fantasia.
Só os políticos são originais. No pior conceito da política.
Se Eduardo estivesse vivo estaria presi pela lava jato.
A turma de Pernambuco tá tudo empurrando Dilma pra fora pra se livrar da justiça.
Isto já era notório tudo em Pernambuco era maquiado,mas se ta faltando dinheiro eles aumentaram mais um motorista com um carro para os parasitas deputados,aumentou gasto com contas para o palácio,mais eu acho é pouco não era este que queriam.
Pior de tudo é um fantoche que não tem alguém pra guiá-lo
O estado era dependente de recursos federais, as grandes obras em Suape, trans-nordestina, transposição e RNEST, injetaram bilhões na economia local, através da geração de milhares de empregos. A Dilma fechou a torneira, e aí veio o tombo: pernambuco foi da glória para a lama!
O problema de Pernambuco é a administração só enxergar a a capital. No máximo, região metropolitana. As outras regiões só servem para mandar recursos para Recife. Agora não há a quem recorrer.