Mulheres de Terreiros de Candomblé de Juazeiro e Petrolina participam de curso de economica solidária

por Carlos Britto // 08 de junho de 2016 às 20:30

Mulheres de Terreiros de Candomblé de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) estão participando do curso de Extensão Universitária na modalidade de ensino a distância (EAD) sobre ‘Economia Solidária e Feminista’. O curso, que teve início no último dia 30 de maio e se estenderá pelos próximos três meses, é fruto de uma iniciativa do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES), desenvolvido por meio de convênio entre a Cáritas Brasileira e a Secretaria de Políticas para as Mulheres do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos. A certificação será emitida pela Universidade do Estado da Bahia (Uneb). No Brasil serão aproximadamente 300 participantes, tendo uma turma específica de mulheres de terreiro de Candomblé, do qual 18 participantes serão distribuídas entre o Recôncavo baiano, Região Metropolitana de Salvador (BA), Juazeiro e Petrolina.

O curso tem como objetivos fortalecer e promover a auto-organização feminista das mulheres trabalhadoras da economia solidária; promover espaços de articulação política entre essas mulheres nos âmbitos estaduais e nacional; formar esse público em economia feminista e ferramentas tecnológicas; além de sistematizar, elaborar e divulgar informações sobre o universo da economia feminista e solidária e formar multiplicadoras  na formação de outras mulheres.

A turma específica para mulheres de Terreiro de Candomblé terá tutoria da Makota Yalomifã (Ioná Pereira), que coordena o Núcleo da Associação Nacional Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu (Acbantu) no Território do Sertão do São Francisco Bahia e Pernambuco. Nesta primeira etapa do curso serão contemplados oito terreiros de candomblé da região. (foto/divulgação)

Mulheres de Terreiros de Candomblé de Juazeiro e Petrolina participam de curso de economica solidária

  1. Guilherme disse:

    Parabéns PT, transformou a maior nação cristã do mundo em um terreiro de candomblé com o uso desonesto das faculdades públicas e professores que odeiam o cristianismo.

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