No atual momento de crise econômica, os gastos excessivos com as atrações dos festejos juninos de Petrolina continuam gerando questionamentos. O diretor do campus local da Universidade de Pernambuco (UPE), Moisés Almeida, decidiu também entrar na discussão. Pelas redes sociais ele lamenta que os investimentos da prefeitura no evento sejam equivalentes aos que custa para manter a universidade.
Confiram:
Estou tendo a maior dificuldade para gerir o Campus da UPE em Petrolina. Publiquei ontem nossa prestação de contas referente aos meses de janeiro a maio deste ano. Foram executados R$ 559 mil na manutenção dos prédios, pagamentos dos consumos de água, energia elétrica, telefonia e teleprocessamento; Vales transporte, estagiários, serviço terceirizados em portaria, limpeza, pedreiro, motorista e eletricista entre outras despesas.
Vou repetir: R$ 539 mil para todas as despesas de janeiro a maio. Sabe qual é a minha revolta? os poderes constituídos, sejam eles federal, estadual ou municipal, chegam a pagar por duas horas de show nas festas juninas a bagatela de R$ 575 mil. Inversão total de prioridades. Enquanto isso nas escolas, nos hospitais, nas Universidades e nos bairros periféricos…
Professor Moisés Almeida/Diretor da UPE Petrolina
Com a palavra nossos “gestores” prefeitos, governadores, deputados e senadores” lastimáveis homens públicos, que gerem nossa saúde, educação e segurança, como se fosse um despreendimento desprezivel, sem contar que com o auxilio enxoval, e falta de planejamento familiar, empurram a populaçao mais pobre ao crescimento desenfreado à alimentar o estoque de mão de obra barata e precáriamente instruida. Eis a fábrica de escravos sem educação, saúde, e emprego dígno.
Concordo com o diretor, mas em vez de fazer apenas crítica política, poderia publicar nesse blog todas as despesas e receitas, bem “mastigado”, da UPE Petrolina para sabermos como é gasto nosso dinheiro e se o Governo de Pernambuco cumpre com sua obrigação e/ou se discrimina nossa cidade em relação a outro câmpus! E outra, penso que o diretor fez uma crítica genérica, sem citar o São João do Vale. Até acho que ele fez um crítica velada ao Governo Estadual por ter abandonado a UPE.
É Júlio lossio seus dias estão contados, no ano de eleições tudo muito bonito para ganhar os bestas mais petrolina está acordando! Fora picareta pior prefeito!
Miguel coelho vai botar pra torar em cima desse Ednaldozinho… Já estou passando para o grupo FBC vou cair fora do atraso!
Lava jato no lombo de FBC. DEMOROU.
Professor Moisés Almeida, sua indignação é de todo cidadão decente, que quer o melhor para sua família e comunidade.
Essas “autoridades” só pensam em se manterem no poder e com isso alimentarem seus egos de vaidade e demonstração de poder sobre seu povo, mas estaremos repudiando e ao seu lado nessa luta, sr. professor.
Nosso amigo Marcos,usou muito bem suas palavras no seu comentário,vc foi direto ao ponto,pois esse prefeito que hj está no poder não faz nada a visão dele é voltada apenas para o são joão e tem deixado a desejar as coisas mais importantes pra nossa população petrolinense,a nossa cidade precisa de um governante que trabalhe no intuito de trazer uma educação,saúde,segurança e empregos para população.
Professor Moisés Almeida esse é o valor que estão dando para a educação. É pena que “minoria da minoria” pensar igual ao Senhor. Uns até comentam, mas fazem questão de participar do evento!!!! Fica aqui também a minha indignação.
UM São João desses custa em trono de 11 milhões para os cofres municipais, com 2 milhões faria um São João bom e sobraria 9 milhões para investir em saúde, educação, saneamento, pavimentação, construção de parques etc…….. mas melhor gastar com artista caros de fora. Pão e circo para o povo.
É lamentável. As prioridades estao sendo distorcidas. Nada contra o Sao Joao, mas daí a gastar 8 milhoes, quando na nossa cidade falta tudo! Aliás,tudo nao! sobram creches. Sao 144, com uma média de 60 criancas em cada, com direito a 4 refeicoes diárias. Nada contra também! Mas imaginem a quantidade de alimento. Aí surge a pergunta que nao quer calar: Quem será que fornece? Será que dá para advinhar?
Dinheiro.de.festa aplicado em pavimentação ou saude significa. pedalada fiscal. É crime
Protestem. Nao vão para o São João
É o que faz os donos do poder. Dão pão e circo para os mortos de fome e assim querem enganar a maioria ou melhor a grande massa burra.
Pessoal! só tem São João porque tem “espectadores”, nosso maior problema não são os políticos mas sim a hipócrita sociedade em que vivemos.
Enquanto isso…desde 2012 , a policia federal descobriu o esquema de fraude, confirmou, sabe quais os envolvidos, e nada acontece.
Sr. Moisés Almeida, v,sra.tem toda razão, e o mais agravante, é a evasão de recursos do Município, que estão indo para outros Estados e outros Municípios, levados pelos cantores e Empresários das Bandas que se apresentam nos shows. Digo shows porque o que a Prefeitura patrocina não é festa de São João mais sim, shows de bandas e cantores os quais não cantam nada de forró nem baião.Na minha opinião, os maoiores benefciários desses shows são os fabricantes de bebidas , os cantores e os Empresários das Bandas.O que vejo ainda, é a descaracterização do verdadeiro São João, a morte da nossa verdadeira cultura do Nordeste, uma grande urbanização do São João em detrimento das comunidades rurais, verdadeiros legitimadores dessas festas juninas.
O valor total do evento é de R$ 6 milhões pra ser mais exato.
Inversão total de prioridades!
uma vergonha
Independente das críticas ao São João, admira-me tamanha “capacidade intelectual” de professor Moisés, amordaçada ou conivente com os circos dos horrores que eu, enquanto estudante da UPE presencio. A UPE Petrolina tornou-se na administração do prof. Moisés um nascedouro de ativistas alienados; Juntam-se alguns professores de estranhas ideologias e alunos apedeutas e fazem do que deveria ser um berço de sabedoria e formação profissional, um gueto de ativistas marxistas, comunistas, feministas e outros que se auto denominam “minorias” na maioria das vezes agressivos e perseguidores dos que pensam diferente deles. Para não cometer a injustiça da generalização, cito, especificadamente, o departamento de história -aquele que tem uma professora que processa alunos que discordam de suas opiniões – palco de manifestações ideológicas das mais exóticas, desconstrucionistas e, também, anticristãs, departamento este de que faz parte o próprio diretor da UPE.
Então, senhor Moisés, antes de querer consertar a Prefeitura, cuide da UPE, e a torne novamente, referência educacional do Vale do São Francisco, coisa que tal faculdade deixou de ser nos últimos anos.
Acho valido o comentário que o professor Moisés faz a respeito dos gastos da prefeitura com o são João de Petrolina são gastos absurdos, mas infelizmente esse tipo de atitude sempre acontece quando é ano de eleição, muitas prioridades são deixadas ainda mais de lado, isso já é de costume, mas infelizmente a maior parte da população não percebe isso e se deixa levar pelos festejos com gastos milionários. Tem que questionar mesmo e colocar esse assunto em pauta e alertar a população porque se não passa despercebido e é isso que eles querem