Por meio deste artigo, o leitor Alberto de Andrade Silva demonstra a mesma preocupação que provavelmente seja a da maioria do povo brasileiro: será que ainda existem políticos confiáveis neste País?
Confiram:
Com este mundo desigual, repleto de desavenças e turbulências, governado por maioria de avaros mal-intencionados e que se sentem donos do que pertence a todos, a condição de viver vai se tornando mais cruel. Enquanto tudo isso está acontecendo, visivelmente cresce a injustiça social e a proliferação da miséria coletiva que, lastimavelmente, são frutos da degradante corrupção, torpe e maléfica, arraigada na mente individualista de quase toda humanidade.
E neste Brasil dos brasileiros, quando se tratar da caótica situação do conjunto das faculdades morais, inseridas no brio e na dignidade, necessária e indispensável a arte de governar, cuidado! Saiam de perto, fiquem distanciados porque a revolta e o nojo são tão grandes que provocam o ímpeto de vomitar.
Neste contexto, mais uma vez, estou me referindo ao preocupante desmantelo moral, político, econômico e financeiro em que se encontra a nação brasileira, que desde longo tempo vem sendo arruinada por bandidos políticos que se empoleiraram na alta cúpula governamental do país, para roubar e dividir entre eles os recursos públicos.
E, nestas alturas dos acontecimentos, para muitos, custa entender o motivo pelo qual os principais chefões ainda não foram condenados, algemados e presos. Os quais continuam soltos por aí, extravasando poder, arrotando inocência e com todo despudor ostentando casca de feijão nos dentes afiados, com a pretensão de continuarem triturando e sugando os recursos públicos da população que tem o direito da partilha equitativa e justa, para que possa viver dignamente, sem discriminação e falsa caridade.
Para que isso possa acontecer: meu Deus e meu Senhor, onde encontrar homens de boa fé, ilibados, justos e competentes para governar este país contaminado por larápios, há tanto tempo, empacando o crescimento e o desenvolvimento sustentável de sua população?
Alberto de Andrade Silva/Leitor
