A reunião realizada na tarde de ontem (17) no auditório do Ministério Público de Petrolina teve como pauta a polêmica sobre a terceirização dos serviços do matadouro público de Petrolina, através da empresa Abatedouro Almeida (ABATAL).
Foram discutidas questões como a situação dos marchantes em relação às taxas de abate cobradas pela nova administração do matadouro; selo de inspeção da ADAGRO para comercialização estadual e interestadual; e a importância da classe de marchantes se unirem para cobrarem melhorias nos serviços prestados pela ABATAL.
De acordo com a Promotora Ana Rúbia, “o Ministério Público vai cobrar do poder público e da empresa, pois os petrolinenses têm o direito de comer carne de qualidade”.
O marchante, José de Castro observa que esta terceirização é importante para o matadouro público da cidade, pois “esta empresa pode melhorar as condições do matadouro. Quanto às taxas de abate, é uma coisa que deve ser conversado, mas eu creio que vai dar tudo certo”, acredita.
Uma próxima reunião ficou marcada para o dia 13 de janeiro do próximo ano, às 9h, para continuar a discussão sobre o mesmo tema.
Boa noite Carlos Brito
a realidade do matadouro de Petrolina , e que a taxa que era cobrada era subsidiada pela prefeitura, então a empresa privada tem que ter lucro, então por isso que o valor que esta sendo cobrado para realizar o abate esta sendo alto , a prefeirura teria que fazer um repasse de capital (subsidiar uma parte ) para que o valor continui o mesmo que era cobrado , e muito facil para prefeitura sair do “pepino que era o abatedouro ” e cobrar que a população como carne de procedencia e de qualodade.
abraço joão dias