O embate travado pelo Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) e o corregedor-geral da Secretaria de Defesa Social no Governo Paulo Câmara, Servilho Paiva (foto), ganhou mais um capítulo. Uma ação judicial, impetrada por Servilho, determinou ao Sinpol não mais utilizar a expressão “Perseguidor Geral do Estado”, atribuída ao corregedor, diante das dificuldades da categoria em dialogar com o mesmo.
Em nota à imprensa, a diretoria do Sinpol afirma que acatará no momento a decisão, mas ressaltou que irá recorrer. Confiram a nota na íntegra:
Demonstrando tremenda falta de preparo para estar à frente do cargo que ocupa, deixando claro que não consegue lidar com divergências e críticas, o Corregedor Geral da Secretaria de Defesa Social (SDS), Servilho Paiva, entrou com uma ação judicial para impedir que diretores do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) o chamassem publicamente de “Perseguidor Geral do Estado”.
Parece-nos, diante da profunda crise pela qual passa a Segurança Pública de Pernambuco, que há demandas muito mais urgentes para Servilho e a cúpula da SDS se ocuparem. Como é de costume do Sinpol, cumpriremos as determinações legais, mas iremos recorrer até as últimas instâncias para fazer valer o Estado Democrático de Direito.
Nossa luta contra as perseguições e a falta de democracia empregadas na atual gestão da Corregedoria Geral da SDS vai continuar, com ainda mais força e criatividade.
A diretoria
(foto/reprodução)
Tem coisas que só acontece em Pernambuco!!!!
Vejam no que o PSB e a oligarquia Campos transformaram pernambuco! O judiciário serve apenas para acatar ordens do Palácio quintal dos Campos! Nenhuma ação judicial contra o governo passa pelo Judiciário! Aparelhamento descarado!