As andanças pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, renderam bons frutos nesta semana ao prefeito eleito de Petrolina, Miguel Coelho (PSB). Nas reuniões que teve com vários ministros na segunda (24) e terça-feira (25), acompanhado do seu pai, o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB), o futuro gestor garantiu a manutenção de uma linha de financiamento de quase R$ 102 milhões para investimentos em habitação, saneamento e saúde pública.
Entre as obras mais importantes desse montante está a construção de uma nova maternidade de média complexidade, fruto da conversa de Miguel com o ministro da Saúde, Ricardo Barros (foto acima). O socialista já tinha conseguido aprovar um projeto com cinco leitos, que garantiria a realização de 150 partos normais por mês, mas a ideia é ampliar esse número para 10 leitos – o equivalente a 300 partos normais.
“Já viabilizamos cerca de R$ 2 milhões para essas obras, mas vamos lutar para dobrar esse recurso para que a casa de partos que pretendemos construir tenha uma maior capacidade de atendimento”, informou.
A maior soma de recursos, contudo, foi cravada com Gilberto Occhi, presidente da Caixa, que assegurou uma linha de crédito e convênios de cerca de R$ 100 milhões para o programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ e saneamento integrado. (fotos/divulgação)
Eu falei que o “menino” é atrevido!!!
espero que tenha ao menos médico para atender , não faça como o traumas q era uma grande promessa do então pai do menino e agora é esta lastima…
A lastima que você se refere lena é culpa do Prefeito inrresponsável Julio Lossio que acabou com a saúde da nossa cidade.
Alias, a saúde não!
Com a cidade inteira.
Lossio nunca mais.
Kkkkkk, eta dor de cotovelo!!!
Aceita que dói menos, kkkkkk
A maternidade terá grande importância para a cidade, mas tem que cuidar direito, pois com certeza cidades vizinhas irão despachar suas gestantes para cá, sem contribuir com um centavo nos custos operacionais que ficarão a cargo do cidadão petrolinense, igualmente faziam quando o Dom Malan e o HUT eram municipais. Não podemos e nem devemos pagar a conta dos outros.