Em meio à atual crise econômica, a polêmica acerca dos super salários no serviço público é analisada neste artigo enviado pelo secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão de Petrolina, Geraldo Júnior, apenas como uma parte do debate sobre a eficiência da máquina administrativa.
Confiram:
A crise econômica em que o país está mergulhado tem posto uma necessária redefinição no ambiente econômico, quer seja empresarial ou do próprio setor público.
No meio empresarial as empresas são obrigadas a redefinirem sua composição de custo, logística, cadeia de fornecedores, ganhos de tempo, insumos básicos, estruturas de remuneração, novos mercados etc, na busca de ganhar eficiência e obter ganhos de produtividade sistêmica em tempos de baixa atividade econômica, mas mantendo a qualidade do produto ou serviço.
Na esfera pública a crise também impõe redefinições em sua composição de custo que vão da cadeia de suprimentos e fornecedores, passando pelo funcionamento da máquina pública e chegando num tema nevrálgico e delicado, que está relacionado aos salários no serviço público.
Todas essas questões não podem estar desfocadas da relação ‘custeio X ganhos de eficiência’ do setor público, que na verdade tornou-se o grande anseio do conjunto da sociedade.
A discussão meramente dos salários no serviço público nos dias atuais acaba sendo ainda uma discussão enviesada apenas sobre uma parte do setor público, relacionada aos gastos com pessoal. Existem, no fundo, outras questões e demandas que a cada dia vão se tornando prementes a enfrentar nesse debate acerca da qualidade do serviço e da eficiência no serviço público.
O grande debate sobre esse assunto está apenas começando porque, na esteira da crise econômica e da queda acentuada da arrecadação, o setor público carece de se reinventar em novas bases centradas no fato de que temos uma sociedade mais exigente, mais bem informada e com melhoria significativa na instrução formal e educacional.
A polêmica surgida recentemente dos super salários do setor público, acima do teto constitucional e, no caso dos municípios, acima do teto do prefeito, no caso de Petrolina é algo pacífico: nenhum servidor recebe acima do salário do prefeito municipal.
Enfim, esse tema vai exigir que tenhamos a maturidade necessária para realizar um bom debate sobre o assunto, de forma que no final possamos canalizar parte dessa discussão para o exercício de um melhor serviço público, que é realmente o que o conjunto da sociedade anseia.
Geraldo F.S.Júnior/Secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão de Petrolina e Mestre em Economia
Ei. Já tá hora de voltar de onde veio. Enrolou 8 anos nada fez, só aplicou. Petrolina não é terra de gente idiota. Reserva a passagem. Tá pensando que a pilha nossa se troca ou de recarga. Filosofia barata. As daqui a gente tem e é de ferro. Tenha no fraco curriculum uma gestão o maior equívoco municipal que Petrolina teve. Fez parte da fanfarra. A Deus, até nunca mais. Fraquinho demais.
Todo cargo público tem super salário, uma breve pesquisa no Google e se constata isso, há cargos no funcionalismo público que chegam a ter salário 3 vezes maior que o mesmo cargo na iniciativa privada. Servidor público deveria ganhar a mesma coisa que um empregado na iniciativa privada: salário mínimo! Quero ver não reduzir em uns 30% os gastos do governo. E nada de cargo vitalício, se o servidor for incompetente a porta da rua é a serventia da casa, quero ver não reduzir também a ineficiência no serviço público.
Para uma administração fraca como a atual, qualquer um de vocês tem super salário. Podemos listar as inúmeras obras inacabadas e intermináveis onde nosso dinheiro vai pelo ralo. A exemplo de Av. Cardoso Sá e Av. São Francisco, que são obras pequenas e intermináveis). Fora a farra de aprovações de grandes construções sem respeito a legislação municipal. como exemplos: Clínica de Joaquim Guedes, Ed. Atos e outros tantos que ferem o código municipal quem cobra de qualquer cidadão comum obedece-lo, mas só o que vemos por aí, são obras sem recuos, vagas de estacionamento, limite de altura, taxas de solo natural e por aí vai.
Verdade Márcio. A clínica Imaculada Conceição, simplesmente jogaram os pedestres
na Av. Fernando Goes invadindo totalmente o afastamento exigido.
Ironicamente Rose Andrade (IN MEMORIAN) passava por esse constrangimento como gestora da pasta
de acessibilidade e nada poder fazer. O interesse do chefão maior prevalece.
Acredito que virá um governo e fazer um tanto de reparo que essa gestão sem conhecimento
e despreparada ocasionou a cidade. O que não será barato.
Equipe estava pensando que ia administrar um curral. E vão deixar a gestão tudo liso (ao contrário).
O estrago foi grande. Mansões, carros, imóveis, contas bancárias, tudo alaranjado. VERGONHA.