O polêmico projeto de lei de autoria do vereador governista Osinaldo Souza, instituindo em Petrolina o Programa ‘Escola sem Partido’, aprovado ontem (19) na Casa Plínio Amorim, influenciou diretamente em outra matéria, proposta pelo vereador da bancada de oposição, Professor Gilmar Santos (PT). Uma das vozes que se ergueram veementemente contra o projeto de Osinaldo, o oposicionista não conseguiu emplacar o Prêmio Marielle Franco, de apoio a iniciativas de promoção dos direitos humanos e de cidadania em Petrolina.
O projeto – uma homenagem à vereadora do Rio de Janeiro, assassinada em março deste ano – foi reprovado por 13 votos a quatro. Gilmar viu, na votação, uma represália dos governistas por ter sido contrário ao Programa Escola sem Partido.
“Não temos nenhuma dúvida disso. É uma expressão, primeiro, da falta de compromisso dos vereadores com a política do ‘P’ maiúsculo. É uma expressão de perseguição ao nosso posicionamento nesta Casa, de não admitir violações, nem truculência, ou esse comportamento de ‘compadres’, sacrificando os direitos e a dignidade da nossa população”, alfinetou. O vereador, no entanto, disse não se sentir amedrontado nem intimidado pelos governistas.
“A sociedade vai julgar esses vereadores, no voto, no dia a dia, como eles se comportam, e como o poder econômico é definidor dessas representações”, desabafou.
Escola sem Partido
Sobre o Programa Escola sem Partido, Gilmar não economizou nas críticas. Disse considerar o projeto “uma aberração”, por impor sérias restrições à liberdade de estudantes e professores. Além disso, segundo o oposicionista, Osinaldo não se preocupou em debater o tema com quem de direito, e ainda atropelou o Plano Municipal de Educação, que foi aprovado pela Casa. “O plano é totalmente contrário a esse projeto”, ressaltou Gilmar.
Durante a sessão, ele chegou a fazer um apelo ao prefeito Miguel Coelho (PSB) para não sancionar a proposta. Em entrevista à imprensa, o vereador reiterou o pedido. “Nós esperamos que o prefeito, que se diz do ‘Novo Tempo’, tenha respeito à Constituição brasileira. O projeto tem vícios de inconstitucionalidade, já apontados pelo Supremo”, declarou.
É claro que ele é contra o projeto do escola sem partido em Petrolina! O partido dele, juntamente com os outros partidos de esquerda foram e são os maiores beneficiados da doutrinação que os professores impuseram durante anos em nossas escolas públicas Brasil a fora. É um hipócrita.
Esse Gilmar precisa compreender que imposição, é colocar os alunos diante de um constrangimento sem precedentes que é ter que aturar a doutrinação na escola, do partido que estiver no comando do país. Esse rapaz nem eleito será na próxima eleição, aliás o grupo dele com essas defesas descabidas, sucumbirá. Ele quer que os Vereadores aprovem seus projetos, mas ele vota contra os projetos dos outros. O bobo da corte é ele. Vamos ver se ainda ele será eleito.
Projeto “homenagem Marielle Franco” = gays e lésbicas se beijarem nas salas de aula, aluno bater em professores sem que eles possa fazer nada, distribuir cartilhas com ensinamentos gays e etc. Sr. Gilmar Santos aaahhhh vaaaaaaa… !!!!! Vereador lixo.
“O projeto – uma homenagem à vereadora do Rio de Janeiro, assassinada em março deste ano” Olha o TIPO de projeto que isso quer ver aprovado, que benefícios traria à população de Petrolina? Se realmente tivesse algum compromisso com o povo, principalmente com os cidadãos de bem, esse tal apresentaria projetos de relevância. Isso já tem cara de doido.
Infelizmente a maior parte da população gosta de votar nos mesmo vereadores de sempre, algo extremamente perigoso porque o indivíduo quando passa muito tempo no exercício de um cargo, passa a se achar dono dele. A galera só lembra que isso é ruim quando esses vereadores aumentam o próprio salário em mais de 100%, como aconteceu em 2012, mas quem se lembra? Uma pena um projeto bacana desses ser deixado de lado por causa desses “compadres”.
Como é que a gente ainda paga R$15 mil para um indivíduo desse????