Este Blog recebe constantemente críticas relacionadas ao atendimento no Hospital Dom Malan (HDM), em Petrolina, gerido pelo Imip. A unidade, inclusive, já ficou na berlinda por recentes mortes de gestantes e de bebês. Mas os elogios também merecem uma justa divulgação.
É o caso de Maria das Graças da Silva. Ela é do município de Pau a Pique, na Bahia, e viveu uma gravidez cheia de complicações, passando dez dias internada no Alto Risco do HDM/Imip. Mesmo com todos esses cuidados, Luísa Vitória da Silva Santos resolveu não esperar mais e nasceu no dia 30 de janeiro deste ano, com apenas 26 semanas. Um parto prematuro nessa idade gestacional traz consigo muitos riscos, inclusive porque o bebê ainda não desenvolveu bem o seu sistema respiratório.
Mas Luísa provou ser vitoriosa não só no nome. Mesmo enfrentando a prematuridade, baixo peso, questões genéticas e condições adversas da mãe na gravidez (como a pressão alta), a pequena lutou bravamente e já está com cinco meses, forte, ganhando peso e no conforto do seu lar (a alta aconteceu no último dia 19 de maio).
Maria das Graças atribui a sobrevida da sua segunda filha ao atendimento prestado pelo HDM. “Ainda pensamos em ir para outro município tentar o parto, mas minha mãe sabia que o Dom Malan era o melhor lugar. Com certeza, o atendimento que Luísa recebeu fez toda a diferença. Fomos muito bem tratadas no hospital e sou muito grata a todos”, afirmou, em visita à Unidade de Cuidados Intermediários (UCI), onde a filha passou os três primeiros meses de vida.
Eu me lembro dessa médica, ela me disse coisas horríveis quando precisei transferir meu bebê de um município para cá, eu morava aqui em Petrolina e por infelicidade minha filha acabou nascendo prematura na cidade que meus pais viviam é que não tinha suporte nenhum, só receberam meu bebê pq ameacei entrar na justiça, nunca vou esquecer ela me humilhando na UTI neonatal. Infelizmente minha filha veio a óbito, não culpo o hospital, mas a falta de humanidade em muitos profissionais ali é imensa, falta amor ao próximo! Dizer coisas a uma mãe vendo a filha padecer é desumano. Isso foi em junho de 2007. Graças a Deus tive mais dois filhos, a última com 8 meses, ambos nasceram em hospitais particulares, mas lamento e tenho tristeza em saber que a maioria das pessoas não têm condições de pagar um plano de saúde ou um parto e se sujeita a certas condições e a certos profissionais.
Também fui muito bem. Atendida e meu filho também nasceu prematuro e teve Um atendimento ótimo …queria muito entrar em contato com essas pessoas ai do bersario do imip ,pois achei elas muito dedicada aquelas crianças do berçário …