O teste de Aids é uma forma responsável de evitar novos contágios, quando se passa por situações de risco, e aumentar o tempo de vida do doente. A partir dos 12 anos o jovem tem autonomia para fazer o teste, de forma sigilosa, sem necessitar de autorização dos pais. A segunda fase da campanha de prevenção à Aids do Ministério da Saúde, que começa depois do carnaval, estimulará a população, especialmente os jovens, a fazer o teste para diagnosticar a infecção pelo vírus.
Dados do Ministério da Saúde mostram que o maior aumento do contágio é entre os jovens, as mulheres e os homossexuais com idade entre 13 e 19 anos. Os jovens iniciam a vida sexual cada vez mais cedo. Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira, feita pelo Ministério da Saúde em 2009 mostrou que 64,8% das entrevistadas do sexo feminino entre 15 e 24 anos eram sexualmente ativas e 44% realizaram o exame pelo menos uma vez.
A coordenadora da Rede de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/AIDS, Micaela Cyrino, disse que, apesar da facilidade de acesso ao teste, a desmotivação dos jovens para fazer o exame deve-se ao preconceito contra a doença. “Os jovens só fazem o teste quando passam por uma situação de alto risco. Eles sabem que se o resultado der positivo terão que explicar como pegaram o vírus e irão discriminá-lo”, afirmou. O Estatuto da Criança e do Adolescente define adolescente a partir dos 12 anos. Com esta idade eles não precisam de autorização dos pais para fazer o teste.
Segundo Eduardo Barbosa, diretor adjunto do departamento DST/AIDS e Hepatites Virais, após fazer o exame, o adolescente é aconselhado a trazer um adulto para receber o resultado, mas ele tem o direito de confidencialidade e sigilo, se preferir.“Se o exame der positivo o paciente é encaminhado ao atendimento psicológico, mas os profissionais de saúde precisam avaliar as condições do jovem para receber a informação, conforme orienta o Conselho Federal de Medicina”.
Barbosa explica que em todas as faixas etárias as mulheres são as que mais fazem a testagem, em função dos investimentos na saúde da mulher e principalmente nos cuidados com o pré-natal. “Ainda associa-se a Aids à morte. Existe medo de conhecer o diagnóstico, mas isso pode significar uma morte antecipada. Quando mais cedo as pessoas conhecerem seu estado sorológico, melhor, e mais tempo de vida vão ter”, completa.
A lOJA MAÇÔNICA “TEMPLÁRIOS DO VALE DO SÃO FRANCISCO” Distribuiu 1400 preservativos, mais,
panfletos informativos DST/AIDS no primeiro dia
de carnaval na Orla e na 21 de setembro.
Este trabalho faz parte do calendario de atividades para o ano de 2010 segundo o presidente (Venerável mestre) da Loja Edmundo
Cruz, que com a familia maçônica de Petrolina
tem participado de diversas campanhas de utilidade publica neste municipio, como: combate a prostituição infantil e as Drogas, erradicação do analfabetismo e trabalho infantil, preservação do meio ambiente, combate a DST/AIDS, apoio as mães e crianças carentes e incentivo a cultura e esportes. Maçonaria é tolerância, respeito, amor, perseverança, temperança… é a prática constante de todas as virtudes na construção de uma sociedade justa e perfeita.